Publicidade
Publicidade
23/11/2006
-
14h14
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Depois de uma reunião prévia de quase duas horas, os 16 governadores e dois vices seguiram para um almoço com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sem definir uma agenda de reivindicações para os Estados a ser implementada no segundo governo.
Sem consenso em torno de temas como as reformas da Previdência e Tributária, os governadores decidiram limitar o encontro com Lula a apenas lhe transmitir apoio político.
Os governadores também entenderam que a definição de uma agenda neste momento poderia gerar atrito com os demais governadores de oposição que não participam do encontro.
Ajuda com oposição
Segundo o governador Paulo Hartung (PMDB-ES), escalado como porta-voz do grupo, os governadores aliados vão oferecer para o presidente Lula ajuda na interlocução com os Estados governados pela oposição.
"Vamos buscar a união dos 27 governadores, estabelecer uma interlocução com o presidente e depois disso construir uma agenda de interesse dos 27 Estados", justificou. Hartung chegou para o encontro defendendo as reformas previdenciária e tributária.
O governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT-SE), que chegou a dizer ontem que no encontro desta quinta-feira os governadores iriam defender "propostas ousadas" para o país, afirmou que esta discussão ficou para depois.
Déda foi ao lado do governador eleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), quem organizou o encontro com Lula. Wagner não quis falar com a imprensa.
Segundo o governador reeleito do Piauí, Wellington Dias (PT), depois do encontro de hoje com Lula a idéia é procurar os demais governadores e a partir de então construir uma agenda para tratar com o governo. "Vamos dar nosso apoio para desanuviar o ambiente", afirmou.
Leia mais
Opção por Benedita pode afastar Cabral de Garotinho
Ministério Público quer investigar Thomaz Bastos
PF prende suspeitos por fraude de R$ 1 bi em 5 Estados e no DF
CPI usa ligações e vídeo para rebater versão de ex-petistas
Especial
Leia a cobertura completa sobre a preparação do segundo mandato de Lula
Governadores aliados desistem de apresentar agenda a Lula
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
Depois de uma reunião prévia de quase duas horas, os 16 governadores e dois vices seguiram para um almoço com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sem definir uma agenda de reivindicações para os Estados a ser implementada no segundo governo.
Sem consenso em torno de temas como as reformas da Previdência e Tributária, os governadores decidiram limitar o encontro com Lula a apenas lhe transmitir apoio político.
Os governadores também entenderam que a definição de uma agenda neste momento poderia gerar atrito com os demais governadores de oposição que não participam do encontro.
Ajuda com oposição
Segundo o governador Paulo Hartung (PMDB-ES), escalado como porta-voz do grupo, os governadores aliados vão oferecer para o presidente Lula ajuda na interlocução com os Estados governados pela oposição.
"Vamos buscar a união dos 27 governadores, estabelecer uma interlocução com o presidente e depois disso construir uma agenda de interesse dos 27 Estados", justificou. Hartung chegou para o encontro defendendo as reformas previdenciária e tributária.
O governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT-SE), que chegou a dizer ontem que no encontro desta quinta-feira os governadores iriam defender "propostas ousadas" para o país, afirmou que esta discussão ficou para depois.
Déda foi ao lado do governador eleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), quem organizou o encontro com Lula. Wagner não quis falar com a imprensa.
Segundo o governador reeleito do Piauí, Wellington Dias (PT), depois do encontro de hoje com Lula a idéia é procurar os demais governadores e a partir de então construir uma agenda para tratar com o governo. "Vamos dar nosso apoio para desanuviar o ambiente", afirmou.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice