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23/11/2006
-
17h03
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que deixará os "aliados naturais" do seu governo por último nas conversas sobre a composição do próximo mandato. Pelo calendário que informou aos governadores que se encontraram com ele hoje em Brasília, a reunião com PC do B e PSB ficará para depois dos encontros que pretende manter com a oposição.
Hoje, o presidente se reuniu com a bancada do PTB no Congresso. À tarde, Lula deve iniciar as conversas com a oposição. O primeiro partido será o PV. Segundo ele, 13 dos 12 deputados da legenda vão apoiar o seu segundo governo. "Também vou conversar com o PPS [atual MD], a não ser que alguém não queira", disse Lula, sem informar quando. O presidente nacional do MD, deputado Roberto Freire (PE), é um dos críticos mais ácidos ao governo.
"Os aliados naturais, PSB e PC do B, ficarão por último. Mas não pode deixar muito para o final senão eles se dispersam", disse.
O presidente também anunciou que fará até o dia 31 de dezembro uma reunião com a sua base de apoio no Congresso. O objetivo é assegurar que terá os votos necessários para aprovar as matérias de interesse do governo no próximo mandato.
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Lula vai ouvir oposição antes de aliados tradicionais
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da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que deixará os "aliados naturais" do seu governo por último nas conversas sobre a composição do próximo mandato. Pelo calendário que informou aos governadores que se encontraram com ele hoje em Brasília, a reunião com PC do B e PSB ficará para depois dos encontros que pretende manter com a oposição.
Hoje, o presidente se reuniu com a bancada do PTB no Congresso. À tarde, Lula deve iniciar as conversas com a oposição. O primeiro partido será o PV. Segundo ele, 13 dos 12 deputados da legenda vão apoiar o seu segundo governo. "Também vou conversar com o PPS [atual MD], a não ser que alguém não queira", disse Lula, sem informar quando. O presidente nacional do MD, deputado Roberto Freire (PE), é um dos críticos mais ácidos ao governo.
"Os aliados naturais, PSB e PC do B, ficarão por último. Mas não pode deixar muito para o final senão eles se dispersam", disse.
O presidente também anunciou que fará até o dia 31 de dezembro uma reunião com a sua base de apoio no Congresso. O objetivo é assegurar que terá os votos necessários para aprovar as matérias de interesse do governo no próximo mandato.
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