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23/11/2006
-
21h33
SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha
Para o governador eleito do Maranhão, Jackson Lago (PDT), há uma disposição do governo federal em flexibilizar o pagamento das dívidas dos Estados para permitir investimentos em infra-estrutura.
Segundo Lago, a idéia de adotar uma carência de um ou dois anos no pagamento das dívidas para canalizar os recursos exclusivamente para investimentos foi recebida "com uma certa normalidade" pelos governadores ligados ao Planalto.
"Percebemos que isso pode ser possível na medida que governadores mais próximos do presidente ouviam com certa normalidade", disse Lago. "Notamos que não há mais um tabu do governo federal diante da possibilidade de rediscutir o perfil das dívidas estaduais."
Lago participou na manhã desta quinta-feira do encontro que reuniu 17 governadores em um hotel em Brasília e que, segundo ele, foi articulada pelos governadores eleitos Jaques Wagner (PT-BA) e Marcelo Déda (PT-SE) e pelos reeleitos Wellington Dias (PT-PI) e Blairo Maggi (PPS-MT) --todos próximos do presidente.
Após a reunião, os governadores eleitos tiveram um almoço com o presidente Lula no próprio hotel.
"Há um consenso de que o Brasil não pode continuar sem crescimento e ouvimos isso dos governadores mais próximos do presidente. Há uma orientação política do governo no sentido da engenharia econômica encontrar uma saída em que a União, os Estados e os municípios possam ter alguma capacidade de investimento", disse o governador eleito.
Sobre uma eventual aproximação do PDT com o governo Lula, Lago disse que defenderá a posição de que o partido ajude a fortalecer o governo federal em seu projeto de crescimento para o país, mas mantenha a independência.
Lula deverá se reunir com a direção nacional do PDT na próxima terça-feira.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a preparação do segundo mandato de Lula
Leia cobertura completa das eleições 2006
Lago vê disposição de Lula em flexibilizar dívidas dos Estados
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da Agência Folha
Para o governador eleito do Maranhão, Jackson Lago (PDT), há uma disposição do governo federal em flexibilizar o pagamento das dívidas dos Estados para permitir investimentos em infra-estrutura.
Segundo Lago, a idéia de adotar uma carência de um ou dois anos no pagamento das dívidas para canalizar os recursos exclusivamente para investimentos foi recebida "com uma certa normalidade" pelos governadores ligados ao Planalto.
"Percebemos que isso pode ser possível na medida que governadores mais próximos do presidente ouviam com certa normalidade", disse Lago. "Notamos que não há mais um tabu do governo federal diante da possibilidade de rediscutir o perfil das dívidas estaduais."
Lago participou na manhã desta quinta-feira do encontro que reuniu 17 governadores em um hotel em Brasília e que, segundo ele, foi articulada pelos governadores eleitos Jaques Wagner (PT-BA) e Marcelo Déda (PT-SE) e pelos reeleitos Wellington Dias (PT-PI) e Blairo Maggi (PPS-MT) --todos próximos do presidente.
Após a reunião, os governadores eleitos tiveram um almoço com o presidente Lula no próprio hotel.
"Há um consenso de que o Brasil não pode continuar sem crescimento e ouvimos isso dos governadores mais próximos do presidente. Há uma orientação política do governo no sentido da engenharia econômica encontrar uma saída em que a União, os Estados e os municípios possam ter alguma capacidade de investimento", disse o governador eleito.
Sobre uma eventual aproximação do PDT com o governo Lula, Lago disse que defenderá a posição de que o partido ajude a fortalecer o governo federal em seu projeto de crescimento para o país, mas mantenha a independência.
Lula deverá se reunir com a direção nacional do PDT na próxima terça-feira.
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