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23/11/2006
-
22h42
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), criticou hoje a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de que aprendeu a lição de que não se deve montar um governo nomeando só os amigos.
"Essa uma lição que ele não aprendeu ainda. Basta ver o que está acontecendo no setor aéreo", rebateu o senador, após participar de reunião na residência do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, na capital paulista.
O senador tucano também sinalizou que, apesar dos "acenos" do presidente Lula, o diálogo com o PSDB será difícil. Segundo ele, os governadores do PSDB têm o "dever" de conversar com o presidente, mas que ele não tem essa obrigação. "Eu não tenho esse dever, eu não sou governador", acrescentou.
Ele afirmou que um possível diálogo somente ocorreria de forma "institucional", a partir de uma "pauta" para conversar e não confirmou se aceitaria um convite para o ir ao Planalto.
"A mim, ele ainda não chamou. No dia em que ele chamar, nós vamos discutir. Em princípio, nossa posição é: oposição dentro do contexto de civilidade", respondeu ele, quando questionado sobre a indicação do presidente Lula que chamaria o PSDB para conversar.
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Tasso diz que Lula ainda não aprendeu lição de montar governo com amigos
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da Folha Online
O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), criticou hoje a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de que aprendeu a lição de que não se deve montar um governo nomeando só os amigos.
"Essa uma lição que ele não aprendeu ainda. Basta ver o que está acontecendo no setor aéreo", rebateu o senador, após participar de reunião na residência do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, na capital paulista.
O senador tucano também sinalizou que, apesar dos "acenos" do presidente Lula, o diálogo com o PSDB será difícil. Segundo ele, os governadores do PSDB têm o "dever" de conversar com o presidente, mas que ele não tem essa obrigação. "Eu não tenho esse dever, eu não sou governador", acrescentou.
Ele afirmou que um possível diálogo somente ocorreria de forma "institucional", a partir de uma "pauta" para conversar e não confirmou se aceitaria um convite para o ir ao Planalto.
"A mim, ele ainda não chamou. No dia em que ele chamar, nós vamos discutir. Em princípio, nossa posição é: oposição dentro do contexto de civilidade", respondeu ele, quando questionado sobre a indicação do presidente Lula que chamaria o PSDB para conversar.
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