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27/11/2006
-
16h30
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O ministro Guido Mantega (Fazenda) se manifestou hoje contrário às propostas para elevar os salários do Poder Judiciário. Para ele, isso irá aumentar as despesas do governo, já que haverá uma demanda para reajustes equivalentes nas demais esferas do governo.
"Isso acabará elevando os proventos. Tudo isso produz um efeito em cascata. Todos os demais segmentos do governo vão querer os mesmos direitos e os mesmos benefícios que estão sendo propostos", disse.
O Congresso analisa dois projetos de reajuste encaminhados pelo Judiciário. Um deles prevê o aumento de R$ 24.500 para R$ 25.720 dos salários do ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). O mais polêmico, entretanto, é o que incorpora gratificações aos salários dos membros do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Os 14 conselheiros que hoje recebem R$ 23.200 passariam a ganhar R$ 28.800. O aumento de R$ 5.600 seria para custear despesas com passagens aéreas e hospedagem. A maioria dos conselheiros é de fora de Brasília e precisa se reunir na capital duas vezes por mês.
No entanto, o ministro disse que estuda uma forma de conceder aumento real aos servidores públicos, mas disse que é preciso regras para isso.
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Mantega diz que aumento salarial para Judiciário provocaria "efeito em cascata"
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da Folha Online, em Brasília
O ministro Guido Mantega (Fazenda) se manifestou hoje contrário às propostas para elevar os salários do Poder Judiciário. Para ele, isso irá aumentar as despesas do governo, já que haverá uma demanda para reajustes equivalentes nas demais esferas do governo.
"Isso acabará elevando os proventos. Tudo isso produz um efeito em cascata. Todos os demais segmentos do governo vão querer os mesmos direitos e os mesmos benefícios que estão sendo propostos", disse.
O Congresso analisa dois projetos de reajuste encaminhados pelo Judiciário. Um deles prevê o aumento de R$ 24.500 para R$ 25.720 dos salários do ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). O mais polêmico, entretanto, é o que incorpora gratificações aos salários dos membros do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Os 14 conselheiros que hoje recebem R$ 23.200 passariam a ganhar R$ 28.800. O aumento de R$ 5.600 seria para custear despesas com passagens aéreas e hospedagem. A maioria dos conselheiros é de fora de Brasília e precisa se reunir na capital duas vezes por mês.
No entanto, o ministro disse que estuda uma forma de conceder aumento real aos servidores públicos, mas disse que é preciso regras para isso.
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