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28/11/2006
-
22h27
da Agência Folha
O governador eleito de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), gastou quase sete vezes o valor despendido por seu oponente, Esperidião Amin (PP), nestas eleições: R$ 7,5 milhões. É o que revela sua prestação de contas final de campanha, entregue na tarde desta terça-feira ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Santa Catarina.
Já Amin, que saiu derrotado das eleições deste ano mais uma vez, declarou uma receita e uma despesa de R$ 1,1 milhão.
Luiz Henrique, que vai para o segundo mandato consecutivo, gastou muito mais que em 2002. No pleito passado, ele teve uma despesa declarada de R$ 2,4 milhões. Houve um aumento de 213%.
A assessoria do TRE-SC afirmou que "foi preciso um carrinho de supermercado para levar toda a documentação" do peemedebista.
O pleno do tribunal deverá julgar as contas de Luiz Henrique até oito dias antes de sua diplomação, que acontece no próximo dia 19.
De acordo com o TRE, se forem comprovados gasto ou captação irregulares, o diploma será negado ao governador eleito. Caso ele já tenha sido concedido, será cassado.
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Reeleito em SC, Luiz Henrique gastou sete vezes mais que oponente
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O governador eleito de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), gastou quase sete vezes o valor despendido por seu oponente, Esperidião Amin (PP), nestas eleições: R$ 7,5 milhões. É o que revela sua prestação de contas final de campanha, entregue na tarde desta terça-feira ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Santa Catarina.
Já Amin, que saiu derrotado das eleições deste ano mais uma vez, declarou uma receita e uma despesa de R$ 1,1 milhão.
Luiz Henrique, que vai para o segundo mandato consecutivo, gastou muito mais que em 2002. No pleito passado, ele teve uma despesa declarada de R$ 2,4 milhões. Houve um aumento de 213%.
A assessoria do TRE-SC afirmou que "foi preciso um carrinho de supermercado para levar toda a documentação" do peemedebista.
O pleno do tribunal deverá julgar as contas de Luiz Henrique até oito dias antes de sua diplomação, que acontece no próximo dia 19.
De acordo com o TRE, se forem comprovados gasto ou captação irregulares, o diploma será negado ao governador eleito. Caso ele já tenha sido concedido, será cassado.
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