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29/11/2006
-
17h40
da Folha Online
Os promotores do Ministério Público Estadual em Campinas pediram hoje à Justiça que um dos acusados pela morte do ex-prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, seja levado a júri popular. Eles acusam Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, por homicídio qualificado.
O pedido ainda tem que passar pela chamada "pronúncia", em que juiz avalia as alegações finais e declara que o acusado está indiciado como autor ou cúmplice de um crime. Nesta fase, ainda cabe recurso no Tribunal de Justiça.
O assassinato do prefeito ocorreu na noite de 10 de setembro de 2001, em Campinas e chocou o país. Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, e mais três, já mortos, foram acusados pelo crime. Hoje, Andinho cumpre pena de 413 anos de prisão pelos crimes de roubo, homicídio e extorsão mediante seqüestro.
Para o Ministério Público, Toninho foi morto durante a fuga de uma tentativa frustrada de seqüestrador. O carro do prefeito, em baixa velocidade, teria atrapalhado a fuga do grupo.
Com base em relatos de testemunhas que tiveram contato com os envolvidos no crime, os promotores reconstituíram a noite do crime e defenderam a tese de que os acusados somente souberam a identidade de Toninho após o crime ser noticiado pela imprensa.
Assinam as alegações finais os promotores de Justiça Alexandre Montgomery Wild, Carlos Eduardo Ayres de Farias, Fernando Pereira Vianna Neto e Ricardo José Gasques de Almeida Silvares.
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O pedido ainda tem que passar pela chamada "pronúncia", em que juiz avalia as alegações finais e declara que o acusado está indiciado como autor ou cúmplice de um crime. Nesta fase, ainda cabe recurso no Tribunal de Justiça.
O assassinato do prefeito ocorreu na noite de 10 de setembro de 2001, em Campinas e chocou o país. Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, e mais três, já mortos, foram acusados pelo crime. Hoje, Andinho cumpre pena de 413 anos de prisão pelos crimes de roubo, homicídio e extorsão mediante seqüestro.
Para o Ministério Público, Toninho foi morto durante a fuga de uma tentativa frustrada de seqüestrador. O carro do prefeito, em baixa velocidade, teria atrapalhado a fuga do grupo.
Com base em relatos de testemunhas que tiveram contato com os envolvidos no crime, os promotores reconstituíram a noite do crime e defenderam a tese de que os acusados somente souberam a identidade de Toninho após o crime ser noticiado pela imprensa.
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