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01/12/2006
-
12h27
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) minimizou nesta sexta-feira as declarações do ex-ministro da Integração Nacional Ciro Gomes contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo federal e a aliança firmada com o PMDB. Tarso considerou as críticas naturais ao afirmar que Ciro é "companheiro" do governo.
"É um fogo fraterno. O Ciro é nosso companheiro de frente política e companheiro do governo. E numa frente plural, isso é natural. Temos que receber essas divergências com naturalidade", afirmou o ministro.
Ciro fez críticas à decisão do PMDB de integrar a coalizão política do governo proposta por Lula. Segundo o ex-ministro, o PMDB é um "elefante branco que não vai junto para canto nenhum porque aprendeu a se impor pelo tamanho, mas não consegue convergir para canto algum".
Tarso rebateu as críticas de Ciro ao afirmar ser necessária a participação de um "grande partido centrista" articulado nacionalmente para dar força à coalizão política. "O PMDB quando fez o movimento [pró-coalizão] se dispõe a ser um partido centrista, progressista e democrático. Isso é uma coisa muito boa", afirmou.
O ministro afirmou, no entanto, que prefere não responder diretamente ao "fogo fraterno" de Ciro. "Não tenho que responder ao Ciro. Seremos excelentes companheiros [no governo]", disse.
Segundo Tarso, o presidente Lula recebeu com otimismo a decisão do PMDB de formalizar o ingresso na coalizão. "Essa relação programática que o PMDB acertou faz o balizamento das demais relações. O maior partido da coalizão tem função definidora do seu caráter", defendeu Tarso.
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Tarso minimiza críticas de Ciro e diz que "fogo fraterno" é natural
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da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) minimizou nesta sexta-feira as declarações do ex-ministro da Integração Nacional Ciro Gomes contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo federal e a aliança firmada com o PMDB. Tarso considerou as críticas naturais ao afirmar que Ciro é "companheiro" do governo.
"É um fogo fraterno. O Ciro é nosso companheiro de frente política e companheiro do governo. E numa frente plural, isso é natural. Temos que receber essas divergências com naturalidade", afirmou o ministro.
Ciro fez críticas à decisão do PMDB de integrar a coalizão política do governo proposta por Lula. Segundo o ex-ministro, o PMDB é um "elefante branco que não vai junto para canto nenhum porque aprendeu a se impor pelo tamanho, mas não consegue convergir para canto algum".
Tarso rebateu as críticas de Ciro ao afirmar ser necessária a participação de um "grande partido centrista" articulado nacionalmente para dar força à coalizão política. "O PMDB quando fez o movimento [pró-coalizão] se dispõe a ser um partido centrista, progressista e democrático. Isso é uma coisa muito boa", afirmou.
O ministro afirmou, no entanto, que prefere não responder diretamente ao "fogo fraterno" de Ciro. "Não tenho que responder ao Ciro. Seremos excelentes companheiros [no governo]", disse.
Segundo Tarso, o presidente Lula recebeu com otimismo a decisão do PMDB de formalizar o ingresso na coalizão. "Essa relação programática que o PMDB acertou faz o balizamento das demais relações. O maior partido da coalizão tem função definidora do seu caráter", defendeu Tarso.
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