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08/12/2006
-
12h23
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O advogado do deputado federal eleito do PT Juvenil Alves, Leonardo Isaac Yarochewsky, confirmou que seu cliente foi libertado na noite de ontem, por volta das 23h, da carceragem da superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais, na capital Belo Horizonte.
A soltura atendeu a um pedido de habeas corpus com liminar, concedido ontem pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, em Brasília. A Justiça ainda precisa julgar o mérito do pedido, o que pode demorar pelo menos um mês, estima o advogado.
"Ele já foi para a sua residência, para sua família. Ele está muito abalado, porque foram muitos dias de prisão", afirmou Yarochewsky.
Juvenil havia sido preso no dia 29 de novembro, sob a acusação de coagir testemunha. Essa foi a segunda detenção do petista, que é suspeito de chefiar um esquema para blindar o patrimônio de empresas devedoras de tributos de ao menos R$ 1 bilhão. No dia 28 de novembro, ele tinha sido libertado, após cinco dias de prisão preventiva na sede da Polícia Federal.
Duas semanas atrás, a PF, a Receita e o Ministério Público Federal desencadearam a operação --chamada "Castelhana" pelas ramificações no Uruguai e na Espanha-- e prenderam Juvenil Alves e mais 14 pessoas, cumprindo 21 mandados de prisão expedidos pela Justiça.
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da Folha Online
O advogado do deputado federal eleito do PT Juvenil Alves, Leonardo Isaac Yarochewsky, confirmou que seu cliente foi libertado na noite de ontem, por volta das 23h, da carceragem da superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais, na capital Belo Horizonte.
A soltura atendeu a um pedido de habeas corpus com liminar, concedido ontem pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, em Brasília. A Justiça ainda precisa julgar o mérito do pedido, o que pode demorar pelo menos um mês, estima o advogado.
"Ele já foi para a sua residência, para sua família. Ele está muito abalado, porque foram muitos dias de prisão", afirmou Yarochewsky.
Juvenil havia sido preso no dia 29 de novembro, sob a acusação de coagir testemunha. Essa foi a segunda detenção do petista, que é suspeito de chefiar um esquema para blindar o patrimônio de empresas devedoras de tributos de ao menos R$ 1 bilhão. No dia 28 de novembro, ele tinha sido libertado, após cinco dias de prisão preventiva na sede da Polícia Federal.
Duas semanas atrás, a PF, a Receita e o Ministério Público Federal desencadearam a operação --chamada "Castelhana" pelas ramificações no Uruguai e na Espanha-- e prenderam Juvenil Alves e mais 14 pessoas, cumprindo 21 mandados de prisão expedidos pela Justiça.
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