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08/12/2006
-
17h34
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viajou à Bolívia nesta sexta-feira para abrir a 2ª Cúpula da Comunidade Sul-Americana de Nações. O início do encontro, que acontece em Cochabamba, será às 19h30 (21h30 em Brasília).
Lula será recebido pelo presidente boliviano, Evo Morales, antes da cerimônia oficial de abertura. Na Cúpula, os líderes discutirão propostas para avançar o processo de integração regional proposto na fundação da comunidade, há exatos dois anos, na cidade peruana de Cuzco.
Apesar disso, o próprio governo brasileiro, principal articulador da comunidade sul-americana, admite que as discussões atuais passam longe da idéia de uma zona de livre-comércio sul-americana.
Os desfalques anunciados serão os presidentes Álvaro Uribe (Colômbia) e Nestor Kirchner (Argentina). Os presidentes do Suriname, Ronald Venetiaan, e do Equador, Alfredo Palacio, também sinalizaram que podem "faltar" ao encontro.
A cooperação energética e a integração física da região estão entre os temas destacados na pauta oficial. Segundo a imprensa boliviana, a declaração que será assinada pelos presidentes ao final do encontro deverá expressar apoio a uma proposta de unir as estatais do setor energético da América do Sul e criar um grupo de trabalho para estudar o assunto.
De acordo com informações da edição desta sexta-feira do jornal "La Razón", o texto também deverá mencionar a dispensa de vistos para sul-americanos viajando pela região. O diário cita como fonte diplomatas da Venezuela e do Equador.
Com Agência Brasil e BBC Brasil
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Lula abre cúpula sul-americana na Bolívia nesta sexta-feira
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viajou à Bolívia nesta sexta-feira para abrir a 2ª Cúpula da Comunidade Sul-Americana de Nações. O início do encontro, que acontece em Cochabamba, será às 19h30 (21h30 em Brasília).
Lula será recebido pelo presidente boliviano, Evo Morales, antes da cerimônia oficial de abertura. Na Cúpula, os líderes discutirão propostas para avançar o processo de integração regional proposto na fundação da comunidade, há exatos dois anos, na cidade peruana de Cuzco.
Apesar disso, o próprio governo brasileiro, principal articulador da comunidade sul-americana, admite que as discussões atuais passam longe da idéia de uma zona de livre-comércio sul-americana.
Os desfalques anunciados serão os presidentes Álvaro Uribe (Colômbia) e Nestor Kirchner (Argentina). Os presidentes do Suriname, Ronald Venetiaan, e do Equador, Alfredo Palacio, também sinalizaram que podem "faltar" ao encontro.
A cooperação energética e a integração física da região estão entre os temas destacados na pauta oficial. Segundo a imprensa boliviana, a declaração que será assinada pelos presidentes ao final do encontro deverá expressar apoio a uma proposta de unir as estatais do setor energético da América do Sul e criar um grupo de trabalho para estudar o assunto.
De acordo com informações da edição desta sexta-feira do jornal "La Razón", o texto também deverá mencionar a dispensa de vistos para sul-americanos viajando pela região. O diário cita como fonte diplomatas da Venezuela e do Equador.
Com Agência Brasil e BBC Brasil
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