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10/12/2006 - 10h03

Operação não foi irregular, diz empresa

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da Folha de S.Paulo

O empreiteiro Ricardo Ribeiro Pessoa, diretor-superintendente da UTC Engenharia, afirmou, em depoimento à CVM, que realizou a operação na Bolsa de Mercadorias & Futuro pois tinha o objetivo de "proteger sua receita da variação cambial".

Pessoa afirmou que partiu dele a decisão de fazer a operação. Os analistas da CVM questionaram porque ele definiu um valor para o dólar para o exercício da opção abaixo do preço do dólar à vista na data do exercício. Ele afirmou que "foi o valor que lhe foi informado como provável por analistas financeiros de bancos".

Procurado, Pessoa não atendeu a Folha. A UTC manifestou-se pelo escritório de advocacia Yaershell, Mateucci e Camargo, que disse se tratar "de operação única, regular, celebrada e concluída segundo as normas vigentes, indicada e aconselhada pelos departamentos técnicos da empresa".

O dentista Mauro Lanca Freitas Vale negou à CVM que tenha recebido os lucros da operação. "Não reconheço como minhas as operações constantes nas cópias anexadas", afirmou. Em suas defesas à CVM, o operador José Carlos Batista e a Bônus-Banval negaram ter cometido irregularidades.

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