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17/12/2006
-
10h13
da Folha Online
Após o reajuste dos salários em 90,7%, os parlamentares devem fazer uma campanha pela realização de reformas no Congresso Nacional orçadas em R$ 110 milhões, informa o "Painel", editado por Renata Lo Prete, na edição de hoje da Folha de S.Paulo.
De acordo com a coluna, a quantia de R$ 110 milhões inclui a reforma de gabinetes e apartamentos, a construção de uma biblioteca e um minishopping, bem como banheiros em 71 gabinetes.
Quando anunciou o acordo sobre o reajuste salarial, o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), havia dito que haveria cortes em despesas administrativas da Congresso, justamente em reformas dos apartamentos funcionais e na construção de prédios para acomodar os parlamentares.
A partir de fevereiro, os parlamentares receberão R$ 24,5 mil mensais, o mesmo valor pago a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
Como a Constituição vincula os salários de deputados estaduais, distritais e vereadores, o aumento deverá desencadear um efeito cascata nos Estados e municípios e um gasto de R$ 1,7 bilhão aos cofres públicos.
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Parlamentares querem reformas de R$ 110 milhões no Congresso
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Após o reajuste dos salários em 90,7%, os parlamentares devem fazer uma campanha pela realização de reformas no Congresso Nacional orçadas em R$ 110 milhões, informa o "Painel", editado por Renata Lo Prete, na edição de hoje da Folha de S.Paulo.
De acordo com a coluna, a quantia de R$ 110 milhões inclui a reforma de gabinetes e apartamentos, a construção de uma biblioteca e um minishopping, bem como banheiros em 71 gabinetes.
Quando anunciou o acordo sobre o reajuste salarial, o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), havia dito que haveria cortes em despesas administrativas da Congresso, justamente em reformas dos apartamentos funcionais e na construção de prédios para acomodar os parlamentares.
A partir de fevereiro, os parlamentares receberão R$ 24,5 mil mensais, o mesmo valor pago a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
Como a Constituição vincula os salários de deputados estaduais, distritais e vereadores, o aumento deverá desencadear um efeito cascata nos Estados e municípios e um gasto de R$ 1,7 bilhão aos cofres públicos.
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