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19/12/2006
-
09h27
da Folha Online
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) vai fazer hoje, a partir das 10h, uma manifestação contra o aumento de 91% nos salários parlamentares, que passarão a receber mensalmente R$ 24,5 mil.
A manifestação está prevista para ser realizada na praça do Patriarca, no centro de São Paulo. De acordo com a CUT, o objetivo é protestar contra o índice de reajuste concedido aos parlamentares o índice aprovado para o salário mínimo (8%).
"Este aumento [dos parlamentares] é imoral. Não é justo que os parlamentares mantenham esse salário e concedam esse reajuste ao salário mínimo", afirma o presidente da entidade, Edílson de Paula. Segundo ele, a CUT também vai tentar coletar 1 milhão de assinaturas para um abaixo-assinado contra o aumento nos salários dos parlamentares.
Segundo a CUT, a manifestação contra o reajuste de 91% também será feita hoje em 17 subsedes da entidade.
A Força Sindical realizou nesta segunda-feira manifestações contra o aumentos nos salários dos parlamentares e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) também orientou aos padres católicos e a seus seguidores que manifestem indignação contra o reajuste.
Ontem, o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), afirmou que o reajuste dos salários dos parlamentares foi decidido em reunião dos líderes partidários com integrantes da mesa diretora e que só coube a ele aplicar a decisão.
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Leia o que já foi publicado sobre reajuste salarial
CUT realiza manifestações contra reajuste de salário dos parlamentares
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A CUT (Central Única dos Trabalhadores) vai fazer hoje, a partir das 10h, uma manifestação contra o aumento de 91% nos salários parlamentares, que passarão a receber mensalmente R$ 24,5 mil.
A manifestação está prevista para ser realizada na praça do Patriarca, no centro de São Paulo. De acordo com a CUT, o objetivo é protestar contra o índice de reajuste concedido aos parlamentares o índice aprovado para o salário mínimo (8%).
"Este aumento [dos parlamentares] é imoral. Não é justo que os parlamentares mantenham esse salário e concedam esse reajuste ao salário mínimo", afirma o presidente da entidade, Edílson de Paula. Segundo ele, a CUT também vai tentar coletar 1 milhão de assinaturas para um abaixo-assinado contra o aumento nos salários dos parlamentares.
Segundo a CUT, a manifestação contra o reajuste de 91% também será feita hoje em 17 subsedes da entidade.
A Força Sindical realizou nesta segunda-feira manifestações contra o aumentos nos salários dos parlamentares e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) também orientou aos padres católicos e a seus seguidores que manifestem indignação contra o reajuste.
Ontem, o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), afirmou que o reajuste dos salários dos parlamentares foi decidido em reunião dos líderes partidários com integrantes da mesa diretora e que só coube a ele aplicar a decisão.
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