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22/12/2006
-
09h26
da Agência Folha
Assembléias Legislativas de pelo menos quatro Estados --ES, MG, MT e PR-- aprovaram nos últimos dias aumentos salariais para governadores ou secretários. Além disso, está em tramitação em Alagoas um projeto de lei que propõe um reajuste de 14% no subsídio do governador e dos secretários.
Os deputados estaduais do Paraná aprovaram no dia 15 a proposta da Mesa Diretora de elevar o salário do governador Roberto Requião (PMDB) de R$ 21.500 para o valor recebido pelos ministros do Supremo Tribunal Federal --R$ 24.500.
Segundo a assessoria da Casa Civil do Estado, desde a gestão passada o salário do governador estava atrelado ao dos ministros do STF. O vice-governador, Orlando Pessuti (PMDB), também teve o subsídio reajustado, já que recebe 95% dos vencimentos do governador.
Em Minas, os salários do vice-governador eleito, Antonio Anastasia (PSDB), dos 15 secretários do governo e dos secretários-adjuntos serão reajustados entre 13,8% e 20%. Os salários vão variar entre R$ 9.000 e R$ 10.250. Só não foi reajustado o de Aécio Neves (PSDB), que continua R$ 10.500.
A Assembléia aprovou o projeto de lei da Mesa, combinado com o Executivo, que possibilitou o reajuste. O argumento de Aécio para o que chamou de "recuperação" dos salários foi que sua gestão não poderia perder "pessoas de qualidade".
O salário do vice subirá de R$ 9.000 para R$ 10.250, e o dos secretários, de R$ 8.500 para R$ 10 mil. O vencimento dos adjuntos terá o maior percentual de reajuste: 20%, passando de R$ 7.500 para R$ 9.000.
Em Mato Grosso, Blairo Maggi (PPS) teve um aumento de 5,05%, aprovado pela Assembléia anteontem. Com isso, o salário do governador passará de R$ 10.500 para R$ 11.030.
A partir do dia 1º, o governador Paulo Hartung (PMDB-ES), o vice e os secretários receberão salários de R$ 12.168, R$ 10.951 e R$ 9.200, respectivamente. O reajuste para os secretários foi de 50%; para o governador, 8%.
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Leia o que já foi publicado sobre reajuste salarial
Quatro Estados aprovam reajuste para o Executivo
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Assembléias Legislativas de pelo menos quatro Estados --ES, MG, MT e PR-- aprovaram nos últimos dias aumentos salariais para governadores ou secretários. Além disso, está em tramitação em Alagoas um projeto de lei que propõe um reajuste de 14% no subsídio do governador e dos secretários.
Os deputados estaduais do Paraná aprovaram no dia 15 a proposta da Mesa Diretora de elevar o salário do governador Roberto Requião (PMDB) de R$ 21.500 para o valor recebido pelos ministros do Supremo Tribunal Federal --R$ 24.500.
Segundo a assessoria da Casa Civil do Estado, desde a gestão passada o salário do governador estava atrelado ao dos ministros do STF. O vice-governador, Orlando Pessuti (PMDB), também teve o subsídio reajustado, já que recebe 95% dos vencimentos do governador.
Em Minas, os salários do vice-governador eleito, Antonio Anastasia (PSDB), dos 15 secretários do governo e dos secretários-adjuntos serão reajustados entre 13,8% e 20%. Os salários vão variar entre R$ 9.000 e R$ 10.250. Só não foi reajustado o de Aécio Neves (PSDB), que continua R$ 10.500.
A Assembléia aprovou o projeto de lei da Mesa, combinado com o Executivo, que possibilitou o reajuste. O argumento de Aécio para o que chamou de "recuperação" dos salários foi que sua gestão não poderia perder "pessoas de qualidade".
O salário do vice subirá de R$ 9.000 para R$ 10.250, e o dos secretários, de R$ 8.500 para R$ 10 mil. O vencimento dos adjuntos terá o maior percentual de reajuste: 20%, passando de R$ 7.500 para R$ 9.000.
Em Mato Grosso, Blairo Maggi (PPS) teve um aumento de 5,05%, aprovado pela Assembléia anteontem. Com isso, o salário do governador passará de R$ 10.500 para R$ 11.030.
A partir do dia 1º, o governador Paulo Hartung (PMDB-ES), o vice e os secretários receberão salários de R$ 12.168, R$ 10.951 e R$ 9.200, respectivamente. O reajuste para os secretários foi de 50%; para o governador, 8%.
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