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30/12/2006
-
11h34
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini, defendeu neste sábado a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) para a presidência da Câmara dos Deputados. O engajamento de Berzoini na campanha é importante para Chinaglia.
Berzoini reassume o comando do partido na terça-feira. Ele estava afastado da presidência do PT desde 6 de outubro, quando seu nome foi envolvido no escândalo do dossiegate --tentativa de compra de um dossiê antitucano por integrantes do PT.
Berzoini disse que a candidatura de Chinaglia é legítima e da qualidade de "um deputado que tem muita experiência e condições de ganhar a eleição".
"É uma candidatura para ir até o fim e o PT vai trabalhar por um nome único", afirmou ele após participar da inauguração de uma exposição de fotos da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília.
Para evitar a ruptura da base aliada e a repetição da eleição de 2005 --que permitiu que Severino Cavalcanti (PP-PE) chegasse à presidência da Câmara--, Lula defende um candidato único. Na ocasião, o PT tinha dois nomes: Luiz Eduardo Greenhalgh (SP) e Virgílio Guimarães (MG).
Hoje, o maior adversário de Chinaglia é o atual presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), que conta com o apoio de setores da oposição interessados em minar o poder do PT dentro da Casa. O PMDB, por sua vez, tende a apoiar o nome de Chinaglia. Já o PPS, de Roberto Freire (PE), defende um nome alternativo a Chinaglia e Rebelo para evitar que a Câmara se transforme numa "correia de transmissão" do Planalto no Legislativo.
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De volta ao comando, Berzoini defende candidatura de Chinaglia na Câmara
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da Folha Online, em Brasília
O presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini, defendeu neste sábado a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) para a presidência da Câmara dos Deputados. O engajamento de Berzoini na campanha é importante para Chinaglia.
Berzoini reassume o comando do partido na terça-feira. Ele estava afastado da presidência do PT desde 6 de outubro, quando seu nome foi envolvido no escândalo do dossiegate --tentativa de compra de um dossiê antitucano por integrantes do PT.
Berzoini disse que a candidatura de Chinaglia é legítima e da qualidade de "um deputado que tem muita experiência e condições de ganhar a eleição".
"É uma candidatura para ir até o fim e o PT vai trabalhar por um nome único", afirmou ele após participar da inauguração de uma exposição de fotos da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília.
Para evitar a ruptura da base aliada e a repetição da eleição de 2005 --que permitiu que Severino Cavalcanti (PP-PE) chegasse à presidência da Câmara--, Lula defende um candidato único. Na ocasião, o PT tinha dois nomes: Luiz Eduardo Greenhalgh (SP) e Virgílio Guimarães (MG).
Hoje, o maior adversário de Chinaglia é o atual presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), que conta com o apoio de setores da oposição interessados em minar o poder do PT dentro da Casa. O PMDB, por sua vez, tende a apoiar o nome de Chinaglia. Já o PPS, de Roberto Freire (PE), defende um nome alternativo a Chinaglia e Rebelo para evitar que a Câmara se transforme numa "correia de transmissão" do Planalto no Legislativo.
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