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01/01/2007
-
08h11
da Folha Online
O economista José Serra torna-se o 22ª governador de São Paulo a partir das 15h desta segunda-feira, quando será empossado em cerimônia na Assembléia Legislativa do Estado, após ser eleito com 12,38 milhões de votos nas eleições de 2006.
Empossado, Serra, além de perpetuar o domínio tucano neste Estado (no poder desde 1995), também se torna um dos mais prováveis candidatos do PSDB à disputa presidencial em 2010, junto com Aécio Neves, reeleito para o governo de Minas Gerais.
Ex-secretário de Planejamento do Estado (governo Montoro), ex-deputado federal, ex-senador, ex-ministro do Planejamento e ex-ministro da Saúde (governo FHC) e ex-prefeito de São Paulo, o tucano terá pela frente um Estado às voltas com uma crise de segurança ainda longe de ser debelada, mas com dinheiro em caixa.
Seu antecessor, Cláudio Lembo, já anunciou que o Estado vai fechar o ano com superávit orçamentário de R$ 150 milhões e R$ 3,3 bilhões no caixa do Tesouro. Para garantir o equilíbrio das contas públicas, no entanto, o tucano vai ter que cortar R$ 1,2 bilhão em despesas.
Cerimonial
Segundo o cerimonial, Serra, sua esposa, e o futuro vice-governador, Alberto Goldman e esposa, chegam pouco antes das 15h à Assembléia Legislativa. Na Casa, Serra e Goldman assinam o termo de posse, após a execução do Hino Nacional.
Ainda no Legislativo estadual, governador e vice-governador assistem honras militares prestadas pela tropa da Polícia Militar.
Por volta das 16h15, os titulares do Executivo paulista se dirigem para o local de trabalho dos próximos quatro anos: o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo, onde o pefelista Cláudio Lembo faz a transmissão de cargo.
No Palácio, Serra empossa seu secretariado, boa parte dele vindo de sua passagem pela Prefeitura da capital, em uma cerimônia com previsão de encerramento às 18h.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre José Serra
Serra toma posse hoje e se torna 22º governador de São Paulo
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O economista José Serra torna-se o 22ª governador de São Paulo a partir das 15h desta segunda-feira, quando será empossado em cerimônia na Assembléia Legislativa do Estado, após ser eleito com 12,38 milhões de votos nas eleições de 2006.
Empossado, Serra, além de perpetuar o domínio tucano neste Estado (no poder desde 1995), também se torna um dos mais prováveis candidatos do PSDB à disputa presidencial em 2010, junto com Aécio Neves, reeleito para o governo de Minas Gerais.
Ex-secretário de Planejamento do Estado (governo Montoro), ex-deputado federal, ex-senador, ex-ministro do Planejamento e ex-ministro da Saúde (governo FHC) e ex-prefeito de São Paulo, o tucano terá pela frente um Estado às voltas com uma crise de segurança ainda longe de ser debelada, mas com dinheiro em caixa.
Seu antecessor, Cláudio Lembo, já anunciou que o Estado vai fechar o ano com superávit orçamentário de R$ 150 milhões e R$ 3,3 bilhões no caixa do Tesouro. Para garantir o equilíbrio das contas públicas, no entanto, o tucano vai ter que cortar R$ 1,2 bilhão em despesas.
Cerimonial
Segundo o cerimonial, Serra, sua esposa, e o futuro vice-governador, Alberto Goldman e esposa, chegam pouco antes das 15h à Assembléia Legislativa. Na Casa, Serra e Goldman assinam o termo de posse, após a execução do Hino Nacional.
Ainda no Legislativo estadual, governador e vice-governador assistem honras militares prestadas pela tropa da Polícia Militar.
Por volta das 16h15, os titulares do Executivo paulista se dirigem para o local de trabalho dos próximos quatro anos: o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo, onde o pefelista Cláudio Lembo faz a transmissão de cargo.
No Palácio, Serra empossa seu secretariado, boa parte dele vindo de sua passagem pela Prefeitura da capital, em uma cerimônia com previsão de encerramento às 18h.
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