Publicidade
Publicidade
04/01/2007
-
16h16
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O presidente do PMDB do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, disse nesta quinta-feira que há dinheiro no caixa do Estado após o fim do mandato de sua mulher, Rosinha Matheus. O atual governador, Sérgio Cabral, anunciou que pretende economizar entre R$ 2,7 bilhões e R$ 3 bilhões com o pacote de 14 decretos publicado dia 1º no Diário Oficial.
Segundo o secretário de Planejamento, Sérgio Ruy Barbosa, para quem o Estado está "descontrolado" e em "desordem administrativa", o Rio só deve estar equilibrado no segundo ano de mandato.
Rosinha diz ter deixado R$ 600 milhões nos cofres do Estado. Ainda sem se pronunciar oficialmente, o secretário estadual da Fazenda, Joaquim Levy, já afirmou que as finanças passaram por momentos de "estresse" em razão de gastos extraordinários do fim do governo de Rosinha.
"Não há por que se falar em questão financeira do Estado. Está tudo rigorosamente muito acima da média dos Estados brasileiros. Nem se compara com o que a governadora Rosinha herdou do governo Benedita [da Silva (PT), atual secretária de Ação Social e Direitos Humanos do Estado]", afirmou Garotinho.
Leia mais
PSDB deve seguir regra da proporcionalidade na eleição da Câmara
Aldo rejeita prévia com Chinaglia e nega convite para ministério
Procuradoria investiga irregularidades nas maiores doações eleitorais de SP
Livro de Leôncio Martins Rodrigues analisa perfil da Câmara dos Deputados
Livro "Políticos do Brasil" mostra evolução do patrimônio dos deputados
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Anthony Garotinho
Garotinho diz que sua mulher deixou dinheiro em caixa no Rio
Publicidade
da Folha Online, no Rio
O presidente do PMDB do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, disse nesta quinta-feira que há dinheiro no caixa do Estado após o fim do mandato de sua mulher, Rosinha Matheus. O atual governador, Sérgio Cabral, anunciou que pretende economizar entre R$ 2,7 bilhões e R$ 3 bilhões com o pacote de 14 decretos publicado dia 1º no Diário Oficial.
Segundo o secretário de Planejamento, Sérgio Ruy Barbosa, para quem o Estado está "descontrolado" e em "desordem administrativa", o Rio só deve estar equilibrado no segundo ano de mandato.
Rosinha diz ter deixado R$ 600 milhões nos cofres do Estado. Ainda sem se pronunciar oficialmente, o secretário estadual da Fazenda, Joaquim Levy, já afirmou que as finanças passaram por momentos de "estresse" em razão de gastos extraordinários do fim do governo de Rosinha.
"Não há por que se falar em questão financeira do Estado. Está tudo rigorosamente muito acima da média dos Estados brasileiros. Nem se compara com o que a governadora Rosinha herdou do governo Benedita [da Silva (PT), atual secretária de Ação Social e Direitos Humanos do Estado]", afirmou Garotinho.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice