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05/01/2007
-
21h26
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), anunciou nesta sexta-feira, após reunião com o secretariado, que o pagamento do funcionalismo em dia é prioridade em janeiro e confirmou que cada secretaria terá de diminuir em 30% os gastos com custeio.
Eram esperados anúncios mais específicos sobre cortes de gastos. A governadora, no entanto, apenas reafirmou que haverá corte de 20% nos cargos de confiança em toda a administração estadual e que haverá um controle para que sejam cumpridas as determinações.
Estão proibidas também as viagens de servidores e agentes públicos para fazer cursos ou participar de congressos e seminários fora do Rio Grande do Sul.
As medidas, definidas por decreto, já foram publicadas pelo Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira. Para qualquer exceção é preciso o aval da governadora.
A expectativa do governo é que janeiro seja um mês mais tranqüilo para as finanças públicas, em razão da receita incrementada pela movimentação da economia em dezembro e pela antecipação com desconto nos pagamentos do IPVA. Em fevereiro, as dificuldades deverão ser maiores.
Estiagem
Um secretário extraordinário foi designado para conduzir problemas referentes à estiagem --que assola o Estado durante o verão--, como promover a irrigação, uma das promessas de campanha. O titular da pasta será o economista Rogério Porto, que participou da criação do programa do atual governo.
Deve ser implementado um programa de irrigação baseado no plano elaborado em 2000 pela Comissão de Agricultura da Assembléia Legislativa.
Participaram da elaboração a Farsul (Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul), a Fetag-RS (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul) e a Famurs (Federação dos Municípios do Rio Grande do Sul).
O programa prevê, entre outras medidas, a criação de linhas de financiamento para a implantação de sistemas de abastecimento, compra de equipamentos e construção de reservatórios de água.
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da Agência Folha, em Porto Alegre
A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), anunciou nesta sexta-feira, após reunião com o secretariado, que o pagamento do funcionalismo em dia é prioridade em janeiro e confirmou que cada secretaria terá de diminuir em 30% os gastos com custeio.
Eram esperados anúncios mais específicos sobre cortes de gastos. A governadora, no entanto, apenas reafirmou que haverá corte de 20% nos cargos de confiança em toda a administração estadual e que haverá um controle para que sejam cumpridas as determinações.
Estão proibidas também as viagens de servidores e agentes públicos para fazer cursos ou participar de congressos e seminários fora do Rio Grande do Sul.
As medidas, definidas por decreto, já foram publicadas pelo Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira. Para qualquer exceção é preciso o aval da governadora.
A expectativa do governo é que janeiro seja um mês mais tranqüilo para as finanças públicas, em razão da receita incrementada pela movimentação da economia em dezembro e pela antecipação com desconto nos pagamentos do IPVA. Em fevereiro, as dificuldades deverão ser maiores.
Estiagem
Um secretário extraordinário foi designado para conduzir problemas referentes à estiagem --que assola o Estado durante o verão--, como promover a irrigação, uma das promessas de campanha. O titular da pasta será o economista Rogério Porto, que participou da criação do programa do atual governo.
Deve ser implementado um programa de irrigação baseado no plano elaborado em 2000 pela Comissão de Agricultura da Assembléia Legislativa.
Participaram da elaboração a Farsul (Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul), a Fetag-RS (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul) e a Famurs (Federação dos Municípios do Rio Grande do Sul).
O programa prevê, entre outras medidas, a criação de linhas de financiamento para a implantação de sistemas de abastecimento, compra de equipamentos e construção de reservatórios de água.
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