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10/01/2007
-
17h31
ANDREZA MATAIS
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Os presidentes do PC do B, Renato Rabelo, e do PT, Ricardo Berzoini, concluíram nesta quarta-feira que a tese de candidatura única da base aliada do governo para a presidência da Câmara está descartada neste momento. Os dois se reuniram pela primeira vez desde o início da disputa entre Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) e reconheceram que os dois candidatos já conseguiram apoios de diversos partidos que não permitem recuo.
"As duas candidaturas são uma imposição da realidade. Avaliamos que os dois candidatos adquiriram uma dimensão própria. É como o gênio que saiu da garrafa", disse Rabelo.
O presidente do PC do B observou que seu partido não pretendia lançar candidato ao comando da Casa, mas agiu motivado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva --que, segundo Rabelo, continua defendendo o nome de Aldo.
"O presidente continua dizendo que o candidato dele é o Aldo. Ele não disse a ninguém que Aldo não é mais o seu candidato", afirmou.
O PC do B avalia que a retirada da candidatura de Aldo pode fortalecer um novo nome na disputa, que pode vir da oposição, sem estar afinado ao Palácio do Planalto.
Acordo
No encontro, os dois presidentes dos partidos decidiram manter o nível do debate elevado entre os candidatos na Câmara. "Somos aliados de longa data e vamos manter a relação de respeito entre os dois partidos", afirmou Rabelo.
O presidente do PC do B disse que, em nenhum momento, Berzoini pediu a retirada da candidatura de Aldo. "Em hipótese alguma. A nossa conversa não é para o PT pedir a retirada da candidatura do Aldo, nós levamos em conta que é uma candidatura que adquiriu uma dimensão própria e as duas candidaturas deverão ir até 1º de fevereiro", disse.
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Presidentes do PT e do PC do B descartam candidatura única na Câmara
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Os presidentes do PC do B, Renato Rabelo, e do PT, Ricardo Berzoini, concluíram nesta quarta-feira que a tese de candidatura única da base aliada do governo para a presidência da Câmara está descartada neste momento. Os dois se reuniram pela primeira vez desde o início da disputa entre Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) e reconheceram que os dois candidatos já conseguiram apoios de diversos partidos que não permitem recuo.
"As duas candidaturas são uma imposição da realidade. Avaliamos que os dois candidatos adquiriram uma dimensão própria. É como o gênio que saiu da garrafa", disse Rabelo.
O presidente do PC do B observou que seu partido não pretendia lançar candidato ao comando da Casa, mas agiu motivado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva --que, segundo Rabelo, continua defendendo o nome de Aldo.
"O presidente continua dizendo que o candidato dele é o Aldo. Ele não disse a ninguém que Aldo não é mais o seu candidato", afirmou.
O PC do B avalia que a retirada da candidatura de Aldo pode fortalecer um novo nome na disputa, que pode vir da oposição, sem estar afinado ao Palácio do Planalto.
Acordo
No encontro, os dois presidentes dos partidos decidiram manter o nível do debate elevado entre os candidatos na Câmara. "Somos aliados de longa data e vamos manter a relação de respeito entre os dois partidos", afirmou Rabelo.
O presidente do PC do B disse que, em nenhum momento, Berzoini pediu a retirada da candidatura de Aldo. "Em hipótese alguma. A nossa conversa não é para o PT pedir a retirada da candidatura do Aldo, nós levamos em conta que é uma candidatura que adquiriu uma dimensão própria e as duas candidaturas deverão ir até 1º de fevereiro", disse.
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