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12/01/2007
-
16h57
da Folha Online
O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) afirmou nesta sexta-feira que, para o bem da democracia, o Brasil precisa crescer mais e melhorar a distribuição de renda neste segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em reciocínio exposto em artigo publicado no site do PT, Mercadante defende que as desigualdades sociais na América Latina levaram alguns governos da região a apelarem para condutas populistas, o que agravou ainda mais a situação.
"Tais regimes, apesar de legitimamente eleitos, têm introduzido elementos nocivos à normalidade democrática, como redução da independência entre os Poderes, restrições à liberdade de imprensa e formas de legitimação que prescindem dos mecanismos democráticos tradicionais", diz.
Em sua visão, para que isso não ocorra no Brasil, é imprescindível que o governo federal consiga promover um maior crescimento econômico, o que inclui o "imprescindível corte de gastos".
"No primeiro governo Lula, demos um passo importante nesse sentido, ao distribuir renda sem o apelo populista à irresponsabilidade fiscal. Mas precisamos avançar mais neste segundo governo, inclusive com o imprescindível corte de gastos desnecessários. A democracia vale esse esforço", afirma o senador.
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Leia o que já foi publicado sobre Aloizio Mercadante
Mercadante diz que Brasil tem que crescer para o bem da democracia
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O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) afirmou nesta sexta-feira que, para o bem da democracia, o Brasil precisa crescer mais e melhorar a distribuição de renda neste segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em reciocínio exposto em artigo publicado no site do PT, Mercadante defende que as desigualdades sociais na América Latina levaram alguns governos da região a apelarem para condutas populistas, o que agravou ainda mais a situação.
"Tais regimes, apesar de legitimamente eleitos, têm introduzido elementos nocivos à normalidade democrática, como redução da independência entre os Poderes, restrições à liberdade de imprensa e formas de legitimação que prescindem dos mecanismos democráticos tradicionais", diz.
Em sua visão, para que isso não ocorra no Brasil, é imprescindível que o governo federal consiga promover um maior crescimento econômico, o que inclui o "imprescindível corte de gastos".
"No primeiro governo Lula, demos um passo importante nesse sentido, ao distribuir renda sem o apelo populista à irresponsabilidade fiscal. Mas precisamos avançar mais neste segundo governo, inclusive com o imprescindível corte de gastos desnecessários. A democracia vale esse esforço", afirma o senador.
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