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15/01/2007
-
15h39
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), indicou nesta segunda-feira que seu partido deve discutir uma solução de terceira via para a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. Ela evitou citar uma preferência por Aldo Rebelo (PC do B-SP) ou por Arlindo Chinaglia (PT-SP).
"Como parlamentar, eu fui aguerrida na necessidade de uma terceira via, já que a própria base de apoio ao presidente Lula apresentava dois candidatos", disse a governadora, em uma referência à eleição de 2005, quando o deputado Virgílio Guimarães (PT-MG) se apresentou como um candidato alternativo da base aliada à candidatura oficial de Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP). A divisão dos votos permitiu a vitória de Severino Cavalcanti (PP-PE), numa das maiores derrotas do governo Lula no primeiro mandato.
Para Yeda, o PSDB deve discutir a sucessão na Câmara, mas sem desrespeitar a autonomia da bancada. Ela afirmou que, a partir de agora, teria que haver uma negociação permanente no partido que incluísse lideranças como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e os governadores.
A tucana também se mostrou favorável a algum acordo entre o PSDB e os candidatos à sucessão e citou como exemplo o próprio Estado. "Nós temos partidos muito grandes. No Rio Grande do Sul, por exemplo, eu apoiei uma solução que foi dada e nós vamos ter quatro presidentes [na Assembléia do Estado], um por ano".
"Nesse caso, o PT vai ter pela primeira vez um presidente, mesmo com uma governadora do PSDB", acrescentou Yeda.
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Leia o que já foi publicado sobre Yeda Crusius
Yeda diz que PSDB deve discutir 3ª via para presidência da Câmara
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A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), indicou nesta segunda-feira que seu partido deve discutir uma solução de terceira via para a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. Ela evitou citar uma preferência por Aldo Rebelo (PC do B-SP) ou por Arlindo Chinaglia (PT-SP).
"Como parlamentar, eu fui aguerrida na necessidade de uma terceira via, já que a própria base de apoio ao presidente Lula apresentava dois candidatos", disse a governadora, em uma referência à eleição de 2005, quando o deputado Virgílio Guimarães (PT-MG) se apresentou como um candidato alternativo da base aliada à candidatura oficial de Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP). A divisão dos votos permitiu a vitória de Severino Cavalcanti (PP-PE), numa das maiores derrotas do governo Lula no primeiro mandato.
Para Yeda, o PSDB deve discutir a sucessão na Câmara, mas sem desrespeitar a autonomia da bancada. Ela afirmou que, a partir de agora, teria que haver uma negociação permanente no partido que incluísse lideranças como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e os governadores.
A tucana também se mostrou favorável a algum acordo entre o PSDB e os candidatos à sucessão e citou como exemplo o próprio Estado. "Nós temos partidos muito grandes. No Rio Grande do Sul, por exemplo, eu apoiei uma solução que foi dada e nós vamos ter quatro presidentes [na Assembléia do Estado], um por ano".
"Nesse caso, o PT vai ter pela primeira vez um presidente, mesmo com uma governadora do PSDB", acrescentou Yeda.
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