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19/01/2007
-
09h57
da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
Os cuidados do governo venezuelano com a segurança de Hugo Chávez foram tantos que o hotel Othon Palace, no qual o presidente se hospeda, souberam que ele ficaria lá menos de 12 horas antes.
Vindo da base aérea do Galeão, Chávez chegou ao hotel, diante do mar de Copacabana, por volta das 9h30. O aviso ocorreu somente às 22h de anteontem, de acordo com o diretor de operações da rede hoteleira, Ricardo Kawa.
Os cerca de cem integrantes da delegação oficial estão nos três andares mais altos, incluindo o 30º, onde fica a suíte presidencial.O presidente trouxe um chefe de cozinha do palácio de Miraflores. Não é o mesmo de 2002, quando houve um golpe de estado fracassado. O cozinheiro da época aderiu ao movimento e acabou perdendo o emprego.
Kawa afirmou que Chávez lhe disse ter escolhido o hotel porque seria 100% brasileira e porque o cubano Fidel Castro se hospedou três vezes no mesmo apartamento.
O anúncio da mudança foi retardado por motivos de segurança --antes divulgou-se a escolha de outro hotel, também na av. Atlântica. Os venezuelanos informaram que o presidente receberia ontem uma medalha na Assembléia Legislativa. A homenagem ficou para hoje. A possível ida à escola de samba Vila Isabel foi trocada pela visita de passistas e ritmistas ao hotel, no fim da tarde. Chávez quer conversar com o arquiteto Oscar Niemeyer.
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Chávez traz até um cozinheiro e fica em hotel que Fidel já se hospedou
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Os cuidados do governo venezuelano com a segurança de Hugo Chávez foram tantos que o hotel Othon Palace, no qual o presidente se hospeda, souberam que ele ficaria lá menos de 12 horas antes.
Vindo da base aérea do Galeão, Chávez chegou ao hotel, diante do mar de Copacabana, por volta das 9h30. O aviso ocorreu somente às 22h de anteontem, de acordo com o diretor de operações da rede hoteleira, Ricardo Kawa.
Os cerca de cem integrantes da delegação oficial estão nos três andares mais altos, incluindo o 30º, onde fica a suíte presidencial.O presidente trouxe um chefe de cozinha do palácio de Miraflores. Não é o mesmo de 2002, quando houve um golpe de estado fracassado. O cozinheiro da época aderiu ao movimento e acabou perdendo o emprego.
Kawa afirmou que Chávez lhe disse ter escolhido o hotel porque seria 100% brasileira e porque o cubano Fidel Castro se hospedou três vezes no mesmo apartamento.
O anúncio da mudança foi retardado por motivos de segurança --antes divulgou-se a escolha de outro hotel, também na av. Atlântica. Os venezuelanos informaram que o presidente receberia ontem uma medalha na Assembléia Legislativa. A homenagem ficou para hoje. A possível ida à escola de samba Vila Isabel foi trocada pela visita de passistas e ritmistas ao hotel, no fim da tarde. Chávez quer conversar com o arquiteto Oscar Niemeyer.
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