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19/01/2007
-
11h22
Colaboração para a Folha, no Rio
Para garantir o trânsito livre e seguro de 12 chefes de Estado e governo e centenas de diplomatas, 2.000 soldados do Exército guarneceram pontos estratégicos e as principais vias expressas da cidade.
Soldados mantiveram metralhadoras apontadas para algumas das 17 favelas do Complexo da Maré, que se estende pelas margens das principais vias de acesso ao Rio.
No início da manhã, a Linha Vermelha --que liga o Aeroporto ao centro do Rio--, estava tomada pelo Exército em toda sua extensão.
A maioria das comitivas, como a que trouxe o presidente da Venezuela Hugo Chávez, optou por seguir pela avenida Brasil, principal via de acesso ao Rio. Lá, o patrulhamento do Exército era feito com tanques e jipes armados com metralhadoras. Nas passarelas de pedestres, pelo menos três soldados com metralhadoras patrulhavam o local.
No aterro do Flamengo e praia de Botafogo, zona sul do Rio, por onde também passaram os líderes, o Exército não era mais visto, mas a presença da Polícia Militar foi ostensiva.
Em Copacabana, bairro que sedia o evento e hospeda as autoridades, a presença da embarcação da Marinha e da lancha da Polícia Federal no mar era tão atípico quanto o dia nublado em pleno verão carioca.
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Exército convoca 2.000 soldados para assegurar segurança da Cúpula no Rio
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Para garantir o trânsito livre e seguro de 12 chefes de Estado e governo e centenas de diplomatas, 2.000 soldados do Exército guarneceram pontos estratégicos e as principais vias expressas da cidade.
Soldados mantiveram metralhadoras apontadas para algumas das 17 favelas do Complexo da Maré, que se estende pelas margens das principais vias de acesso ao Rio.
No início da manhã, a Linha Vermelha --que liga o Aeroporto ao centro do Rio--, estava tomada pelo Exército em toda sua extensão.
A maioria das comitivas, como a que trouxe o presidente da Venezuela Hugo Chávez, optou por seguir pela avenida Brasil, principal via de acesso ao Rio. Lá, o patrulhamento do Exército era feito com tanques e jipes armados com metralhadoras. Nas passarelas de pedestres, pelo menos três soldados com metralhadoras patrulhavam o local.
No aterro do Flamengo e praia de Botafogo, zona sul do Rio, por onde também passaram os líderes, o Exército não era mais visto, mas a presença da Polícia Militar foi ostensiva.
Em Copacabana, bairro que sedia o evento e hospeda as autoridades, a presença da embarcação da Marinha e da lancha da Polícia Federal no mar era tão atípico quanto o dia nublado em pleno verão carioca.
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