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19/01/2007
-
12h08
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O presidente argentino, Nestor Kirchner, declarou durante o encerramento da Cúpula do Mercosul, que a criação de um Banco do Sul e do Gasoduto do Sul são fundamentais para o Mercosul.
Para ele, ambas iniciativas, assim como uma moeda comum, fazem parte de uma política equilibrada para localização de investimentos.
Kirchner disse que as assimetrias entre os países do bloco são fruto, além dos diferentes portes deles, do processo inconcluso da agenda do Mercosul.
"Uma parte central do problema do Mercosul está vinculada fundamentalmente à agenda inconclusa do bloco", disse ele, citando incentivos à produção e investimentos que geram distorções na condições de competição.
"Temos que reconhecer a existência de dificuldades que afetam ao mesmo tempo a indústria e o comércio e ameaçam afetar a evolução do processo de integração que estamos comprometidos.
Nesse contexto, a busca para uma solução de problemas pontuais a cada um dos membros é impostergável", afirmou também.
O Gasoduto do Sul de 8.000 km vai ligar a Venezuela à Argentina, passando pelo Brasil e por outros países da América do Sul.
A idéia do gasoduto foi lançada no fim de 2005, mas havia dúvidas sobre sua viabilidade. O projeto tem custo estimado em US$ 20 bilhões e seria financiado por Brasil, Venezuela e Argentina.
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Kirchner diz que assimetrias são fruto de agenda inconclusa
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da Folha Online, no Rio
O presidente argentino, Nestor Kirchner, declarou durante o encerramento da Cúpula do Mercosul, que a criação de um Banco do Sul e do Gasoduto do Sul são fundamentais para o Mercosul.
Para ele, ambas iniciativas, assim como uma moeda comum, fazem parte de uma política equilibrada para localização de investimentos.
Kirchner disse que as assimetrias entre os países do bloco são fruto, além dos diferentes portes deles, do processo inconcluso da agenda do Mercosul.
"Uma parte central do problema do Mercosul está vinculada fundamentalmente à agenda inconclusa do bloco", disse ele, citando incentivos à produção e investimentos que geram distorções na condições de competição.
"Temos que reconhecer a existência de dificuldades que afetam ao mesmo tempo a indústria e o comércio e ameaçam afetar a evolução do processo de integração que estamos comprometidos.
Nesse contexto, a busca para uma solução de problemas pontuais a cada um dos membros é impostergável", afirmou também.
O Gasoduto do Sul de 8.000 km vai ligar a Venezuela à Argentina, passando pelo Brasil e por outros países da América do Sul.
A idéia do gasoduto foi lançada no fim de 2005, mas havia dúvidas sobre sua viabilidade. O projeto tem custo estimado em US$ 20 bilhões e seria financiado por Brasil, Venezuela e Argentina.
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