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22/01/2007
-
12h03
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Depois do encontro desta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou os governadores para uma reunião no dia 6 de março. Segundo o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais), no encontro de hoje, a pauta ficou restrita ao anúncio do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento).
Na próxima reunião, a agenda será ampliada para assuntos específicos dos Estados.
Para o anúncio do PAC, o governo federal conseguiu reunir 25 governadores --exceto os de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), e de Roraima, Ottomar Pinto (PSDB)-- e 30 ministros, incluindo interinos.
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, disse que sua presença é mais um gesto de boa vontade do que um aval para as medidas anunciadas. "Faltou uma consulta aos governadores, um diálogo. Não conhecemos as medidas previamente", afirmou.
Segundo o governador, se tivesse ocorrido uma interação com os Estados durante a elaboração do pacote, os governadores poderiam ter vinculado os seus orçamentos às medidas prioritárias do PAC, o que aceleraria as execuções do programa.
"Um dos problemas maiores do país hoje é a falta de vinculação dos investimentos dos Estados com os da União. Esperamos que estas medidas não signifiquem novos ônus para os Estados", disse Aécio.
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da Folha Online, em Brasília
Depois do encontro desta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou os governadores para uma reunião no dia 6 de março. Segundo o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais), no encontro de hoje, a pauta ficou restrita ao anúncio do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento).
Na próxima reunião, a agenda será ampliada para assuntos específicos dos Estados.
Para o anúncio do PAC, o governo federal conseguiu reunir 25 governadores --exceto os de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), e de Roraima, Ottomar Pinto (PSDB)-- e 30 ministros, incluindo interinos.
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, disse que sua presença é mais um gesto de boa vontade do que um aval para as medidas anunciadas. "Faltou uma consulta aos governadores, um diálogo. Não conhecemos as medidas previamente", afirmou.
Segundo o governador, se tivesse ocorrido uma interação com os Estados durante a elaboração do pacote, os governadores poderiam ter vinculado os seus orçamentos às medidas prioritárias do PAC, o que aceleraria as execuções do programa.
"Um dos problemas maiores do país hoje é a falta de vinculação dos investimentos dos Estados com os da União. Esperamos que estas medidas não signifiquem novos ônus para os Estados", disse Aécio.
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