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29/01/2007 - 11h11

Lula diz que obras do PAC são demandas históricas do país

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da Folha Online

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, durante o programa de rádio "Café com o Presidente", que o governo não inventou as obras do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento). "As obras que estamos colocando como prioridade são demandas históricas deste país."

Segundo Lula, o programa é um compromisso do governo brasileiro com as principais obras de infra-estrutura do país nos próximos quatro anos. O governo, de acordo com o presidente, definiu investir quase "R$ 504 bilhões" no PAC.

"Nós decidimos investir em habitação, saneamento básico, que nunca foram investidos neste país. Ao mesmo tempo, nós queremos mostrar seriedade, porque criamos conselho gestor, que vai dirigir esse programa de investimento para que não se perca na demanda diária da política brasileira."

O presidente afirmou ainda que o pacote tem três coisas importantes. "Uma, são mudanças em algumas coisas na área econômica que vão permitir mais flexibilidade para investimentos, que passa pela desoneração. Outra coisa importante são mudanças legislativas para tentar destravar o país de coisas que, às vezes, demoram meses para acontecer. A outra é a decisão de investimento em infra-estrutura, ou seja, o que nós temos de prioridade na parte de gasoduto, na parte de energia elétrica, na parte de rodovias, na parte de portos e aeroportos, na parte de hidrovias."

Rodada de Doha

O presidente ainda comentou sobre a Rodada de Doha, que trata de novas regras para o comércio mundial, e foi discutida no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

"Estou mais otimista com a Rodada de Doha, estou mais otimista, porque há uma vontade política de que essas coisas aconteçam. Todo mundo sabe que se não acontecer um acordo sobre o comércio agora, a OMC vai perder credibilidade, ou seja, as pessoas vão se perguntar para que ela existe."

Para Lula, não adianta os países ricos acharem que vão ajudar os países pobres dando um pouquinho de dinheiro. "Não, é muito melhor a gente investir em projetos de desenvolvimento nos países mais pobres."

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