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01/02/2007
-
17h27
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Os candidatos a cargos titulares e suplentes da Mesa Diretora da Câmara, incluindo os que concorrem à presidência da Casa Legislativa, apelaram para a propaganda boca-de-urna nos minutos que antecederam a votação no plenário da Câmara. Os deputados contrataram recepcionistas que distribuem folders e santinhos pelos corredores do Congresso desde o início da manhã.
O deputado Wilson Santiago (PMDB-PB), que disputa a primeira secretaria da Câmara, contratou seis jovens para distribuir santinhos. A mesma estratégia foi seguida pelo colega de partido Waldemir Moka (PMDB-MS), concorrente à terceira secretaria da Casa. O deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), que nas últimas legislaturas ganhou diversas disputas nos partidos para ocupar um cargo na Mesa, também contratou recepcionistas em busca de votos.
Apesar da campanha de última hora, os corredores da Casa estão mais limpos que em eleições anteriores. Nessa disputa, os parlamentares fecharam acordo para impedir a fixação de cartazes e banners pelos corredores da Casa.
Em 2005, o então candidato à presidência Severino Cavalcanti (PP-PE) chegou a imprimir bonecos em seu tamanho natural para espalhá-los pela Casa como estratégia de campanha.
Presidência
A campanha dos candidatos à presidência da Câmara é mais discreta, mas não menos ostensiva. Aldo Rebelo (PC do B-SP), Gustavo Fruet (PSDB-PR) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) optaram pela estratégia do boca-a-boca em busca de votos. Aldo chegou a distribuir botons para seus correligionários, que penduraram o adereço nos ternos na tentativa de sensibilizar colegas indecisos.
Os três candidatos fizeram ao longo do dia uma romaria por gabinetes e salões da Câmara nas negociações por votos.
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Leia cobertura completa sobre as eleições no Congresso
Candidatos à Mesa Diretora da Câmara apelam para propaganda boca-de-urna
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da Folha Online, em Brasília
Os candidatos a cargos titulares e suplentes da Mesa Diretora da Câmara, incluindo os que concorrem à presidência da Casa Legislativa, apelaram para a propaganda boca-de-urna nos minutos que antecederam a votação no plenário da Câmara. Os deputados contrataram recepcionistas que distribuem folders e santinhos pelos corredores do Congresso desde o início da manhã.
O deputado Wilson Santiago (PMDB-PB), que disputa a primeira secretaria da Câmara, contratou seis jovens para distribuir santinhos. A mesma estratégia foi seguida pelo colega de partido Waldemir Moka (PMDB-MS), concorrente à terceira secretaria da Casa. O deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), que nas últimas legislaturas ganhou diversas disputas nos partidos para ocupar um cargo na Mesa, também contratou recepcionistas em busca de votos.
Apesar da campanha de última hora, os corredores da Casa estão mais limpos que em eleições anteriores. Nessa disputa, os parlamentares fecharam acordo para impedir a fixação de cartazes e banners pelos corredores da Casa.
Em 2005, o então candidato à presidência Severino Cavalcanti (PP-PE) chegou a imprimir bonecos em seu tamanho natural para espalhá-los pela Casa como estratégia de campanha.
Presidência
A campanha dos candidatos à presidência da Câmara é mais discreta, mas não menos ostensiva. Aldo Rebelo (PC do B-SP), Gustavo Fruet (PSDB-PR) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) optaram pela estratégia do boca-a-boca em busca de votos. Aldo chegou a distribuir botons para seus correligionários, que penduraram o adereço nos ternos na tentativa de sensibilizar colegas indecisos.
Os três candidatos fizeram ao longo do dia uma romaria por gabinetes e salões da Câmara nas negociações por votos.
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