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02/02/2007
-
12h18
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O novo presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), minimizou nesta sexta-feira as conseqüências do racha provocado na base aliada do governo depois de sua disputa pelo comando da Casa Legislativa com o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP). "Foi só uma discreta canelada", afirmou.
Chinaglia disse acreditar que a disputa entre os dois candidatos governistas não vai acirrar os ânimos entre os grupos que apoiaram Aldo e a sua candidatura. "Seria diminuir a atitude de qualquer partido a uma disputa pela presidência da Casa e tudo mais se diluiria", disse.
Ao final da disputa, o petista defendeu que os aliados devem agir para recompor a base na Câmara com o fim da disputa.
Apesar de ser um fiel aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Chinaglia prometeu uma relação direta com todos os parlamentares --do governo e da oposição--, sem privilégio para os partidos da base, enquanto estiver no comando da Casa. "Todos estavam preparados para perder ou ganhar. Minha disposição é me relacionar igualmente com todos."
Prioridades
Chinaglia adiantou que suas prioridades na presidência da Casa serão a votação das medidas que integram o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), além das reformas política e tributária.
O petista negou, no entanto, que vá agir como emissário do governo federal na elaboração da pauta da Câmara. "É responsabilidade do governo aprovar aquilo que é de seu interesse", disse.
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Chinaglia diz que racha na base aliada foi "só uma discreta canelada"
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O novo presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), minimizou nesta sexta-feira as conseqüências do racha provocado na base aliada do governo depois de sua disputa pelo comando da Casa Legislativa com o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP). "Foi só uma discreta canelada", afirmou.
Chinaglia disse acreditar que a disputa entre os dois candidatos governistas não vai acirrar os ânimos entre os grupos que apoiaram Aldo e a sua candidatura. "Seria diminuir a atitude de qualquer partido a uma disputa pela presidência da Casa e tudo mais se diluiria", disse.
Ao final da disputa, o petista defendeu que os aliados devem agir para recompor a base na Câmara com o fim da disputa.
Apesar de ser um fiel aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Chinaglia prometeu uma relação direta com todos os parlamentares --do governo e da oposição--, sem privilégio para os partidos da base, enquanto estiver no comando da Casa. "Todos estavam preparados para perder ou ganhar. Minha disposição é me relacionar igualmente com todos."
Prioridades
Chinaglia adiantou que suas prioridades na presidência da Casa serão a votação das medidas que integram o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), além das reformas política e tributária.
O petista negou, no entanto, que vá agir como emissário do governo federal na elaboração da pauta da Câmara. "É responsabilidade do governo aprovar aquilo que é de seu interesse", disse.
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