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05/02/2007
-
10h53
da Folha de S.Paulo
Os gastos do governo Lula por meio de cartões corporativos cresceram 52,2% no ano passado em comparação a 2005. Passaram de R$ 21 milhões para R$ 33 milhões. O grosso dos gastos sigilosos com cartões está na Abin (Agência de Inteligência), com R$ 5,5 milhões, e na Presidência da República, com R$ 4,8 milhões.
Cerca de 96% de todos os gastos com cartão sob responsabilidade da Presidência (secretaria administrativa e Abin) estão cobertos pelo sigilo.
Cartões corporativos são usados para pequenos gastos emergenciais e acabaram virando alvo de críticas do TCU (Tribunal de Contas da União) pela falta de transparência.
A Presidência lidera em gastos gerais desse tipo (sigilosos ou não), com R$ 10,8 milhões, 32,7% do total da máquina, mas o maior crescimento ocorreu no Ministério do Planejamento --de R$ 271 mil, em 2005, para R$ 4,5 milhões em 2006.
No Ministério da Educação, principalmente por conta da Universidade de Brasília, os gastos desse tipo subiram 190%. O MEC afirmou que há uma substituição de suprimentos de fundos, meio tradicional de pagar pequenas contas, por cartões corporativos, sobre os quais "as regras são mais flexíveis, sem perda de controle".
Em outubro, a Casa Civil da Presidência informara que o crescimento era esperado por causa da substituição dos meios de pagamento (cheque e dinheiro), o que não implicaria aumento real das despesas.
A assessoria do Ministério do Planejamento, procurada na sexta-feira, não havia respondido até sábado.
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Despesa com cartão corporativo chega a R$ 33 mi; gastos sigilosos são R$ 10 mi
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Cerca de 96% de todos os gastos com cartão sob responsabilidade da Presidência (secretaria administrativa e Abin) estão cobertos pelo sigilo.
Cartões corporativos são usados para pequenos gastos emergenciais e acabaram virando alvo de críticas do TCU (Tribunal de Contas da União) pela falta de transparência.
A Presidência lidera em gastos gerais desse tipo (sigilosos ou não), com R$ 10,8 milhões, 32,7% do total da máquina, mas o maior crescimento ocorreu no Ministério do Planejamento --de R$ 271 mil, em 2005, para R$ 4,5 milhões em 2006.
No Ministério da Educação, principalmente por conta da Universidade de Brasília, os gastos desse tipo subiram 190%. O MEC afirmou que há uma substituição de suprimentos de fundos, meio tradicional de pagar pequenas contas, por cartões corporativos, sobre os quais "as regras são mais flexíveis, sem perda de controle".
Em outubro, a Casa Civil da Presidência informara que o crescimento era esperado por causa da substituição dos meios de pagamento (cheque e dinheiro), o que não implicaria aumento real das despesas.
A assessoria do Ministério do Planejamento, procurada na sexta-feira, não havia respondido até sábado.
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