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07/02/2007
-
20h38
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O PT definiu nesta quarta-feira, por aclamação, o deputado Luiz Sérgio (RJ) como o novo líder da bancada na Câmara em substituição ao deputado Henrique Fontana (PT-RS). Os rivais de Luiz Sérgio, Fernando Ferro (PE) e Maurício Rands (PE), abriram mão da disputa.
Pelo acordo, Luiz Sérgio fica somente um ano na liderança, em vez de dois, sendo substituído, em 2008, por Rands. Ambos os parlamentares são ligados ao Campo Majoritário, do ex-ministro José Dirceu, que trabalhou, nos bastidores, para articular a candidatura do parlamentar.
Ferro, que integra a corrente Movimento PTe era apoiado pelo ministro Tarso Genro (Relações Institucionais), deve ser indicado pra presidir uma comissão da Câmara. O PT quer ocupar a presidência das Comissões de Finanças, Agricultura e Desenvolvimento Urbano.
A legenda pode perder a Comissão de Agricultura para o PP, em nome da coalizão. Caso se confirme esse cenário, o PT pode escolher a Comissão de Direitos Humanos.
O PT já teve que abrir mão das Comissões de Ciência e Tecnologia e de Educação. A primeira foi dada ao PSDB, num acordo para garantir o apoio da legenda à candidatura de Arlindo Chinaglia para a presidência da Câmara. A Comissão de Educação ficou com o PMDB, pelo mesmo acordo.
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O PT definiu nesta quarta-feira, por aclamação, o deputado Luiz Sérgio (RJ) como o novo líder da bancada na Câmara em substituição ao deputado Henrique Fontana (PT-RS). Os rivais de Luiz Sérgio, Fernando Ferro (PE) e Maurício Rands (PE), abriram mão da disputa.
Pelo acordo, Luiz Sérgio fica somente um ano na liderança, em vez de dois, sendo substituído, em 2008, por Rands. Ambos os parlamentares são ligados ao Campo Majoritário, do ex-ministro José Dirceu, que trabalhou, nos bastidores, para articular a candidatura do parlamentar.
Ferro, que integra a corrente Movimento PTe era apoiado pelo ministro Tarso Genro (Relações Institucionais), deve ser indicado pra presidir uma comissão da Câmara. O PT quer ocupar a presidência das Comissões de Finanças, Agricultura e Desenvolvimento Urbano.
A legenda pode perder a Comissão de Agricultura para o PP, em nome da coalizão. Caso se confirme esse cenário, o PT pode escolher a Comissão de Direitos Humanos.
O PT já teve que abrir mão das Comissões de Ciência e Tecnologia e de Educação. A primeira foi dada ao PSDB, num acordo para garantir o apoio da legenda à candidatura de Arlindo Chinaglia para a presidência da Câmara. A Comissão de Educação ficou com o PMDB, pelo mesmo acordo.
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