Publicidade
Publicidade
08/02/2007
-
13h01
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), disse nesta quinta-feira que a demora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para anunciar a reforma ministerial é conseqüência da satisfação de Lula com sua atual equipe.
Bem-humorado, Cid evitou fazer especulações sobre a mudança do ministério. "Eu não tenho ouvido nada. Acho que o presidente está gostando do ministério e querendo continuar. Por isso, talvez, a sua resistência para mudar", afirmou.
Já o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) --que foi ministro de Ciência e Tecnologia no primeiro mandato de Lula--, desconversou quando questionado sobre a reforma. "Desejo que o presidente faça uma boa reforma. Mas essa pergunta [de quem fica no cargo] deve ser feita ao presidente."
Campos minimizou o impacto da disputa entre Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PC do B-SP) pela presidência da Câmara na base aliada de Lula no Congresso. "A eleição passou. Temos responsabilidade com o país e com o governo do presidente Lula. Temos nossas diferenças, mas não vamos aumentar as dificuldades."
O governador de Pernambuco afirmou que, mesmo com a briga entre partidos para cargos no Congresso e na Esplanada, não se pode ter a "ilusão" de que todos podem ter tudo. "Ninguém vai ter tudo, não é hora de estresse", afirmou.
Leia mais
Ministra Dilma Rousseff receberá indenização por tortura
José Dirceu pede a Lula que "controle" Tarso Genro
Em jantar de Frank Aguiar, Jefferson rouba a cena com "Nervos de Aço"
Papa Bento 16 vai rezar em português no Brasil
Blog do Josias: PSDB faz pesquisa e monta estratégia para 2010
Especial
Leia o que já foi publicado sobre reforma ministerial
Demora para anunciar reforma mostra satisfação de Lula com equipe, diz Cid
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), disse nesta quinta-feira que a demora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para anunciar a reforma ministerial é conseqüência da satisfação de Lula com sua atual equipe.
Bem-humorado, Cid evitou fazer especulações sobre a mudança do ministério. "Eu não tenho ouvido nada. Acho que o presidente está gostando do ministério e querendo continuar. Por isso, talvez, a sua resistência para mudar", afirmou.
Já o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) --que foi ministro de Ciência e Tecnologia no primeiro mandato de Lula--, desconversou quando questionado sobre a reforma. "Desejo que o presidente faça uma boa reforma. Mas essa pergunta [de quem fica no cargo] deve ser feita ao presidente."
Campos minimizou o impacto da disputa entre Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PC do B-SP) pela presidência da Câmara na base aliada de Lula no Congresso. "A eleição passou. Temos responsabilidade com o país e com o governo do presidente Lula. Temos nossas diferenças, mas não vamos aumentar as dificuldades."
O governador de Pernambuco afirmou que, mesmo com a briga entre partidos para cargos no Congresso e na Esplanada, não se pode ter a "ilusão" de que todos podem ter tudo. "Ninguém vai ter tudo, não é hora de estresse", afirmou.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice