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08/02/2007
-
18h00
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta quinta-feira que vai propor um encontro institucional dos presidentes dos três Poderes para evitar novas crises entre representantes do Executivo, Legislativo e Judiciário. Renan disse que as crises institucionais entre os Poderes "têm que acabar".
A proposta de Renan foi colocada após as críticas lançadas pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marco Aurélio Mello, aos deputados e senadores no embate sobre o reajuste dos parlamentares.
Mello desafiou os deputados a trocarem de salário com ele para comprovar que, com verbas auxiliares nos subsídios, os parlamentares ganham mais que os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
No ano passado, o STF barrou a equiparação dos salários dos deputados e senadores ao teto do funcionalismo público federal --que é de R$ 24.500, equivalente aos salários dos ministros do Supremo. Com a decisão do STF, os deputados defendem agora elevar seus subsídios com base na inflação acumulada dos últimos três anos, dos atuais R$ 12.847,20 para R$ 16.500.
Renan criticou o que chamou de "rame-rame" entre os Poderes. O presidente do Senado não adiantou quando pretende marcar o encontro dele com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com a presidente do STF, ministra Ellen Gracie.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre crise entre os três Poderes
Renan diz que "rame-rame" entre os três Poderes tem que acabar
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta quinta-feira que vai propor um encontro institucional dos presidentes dos três Poderes para evitar novas crises entre representantes do Executivo, Legislativo e Judiciário. Renan disse que as crises institucionais entre os Poderes "têm que acabar".
A proposta de Renan foi colocada após as críticas lançadas pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marco Aurélio Mello, aos deputados e senadores no embate sobre o reajuste dos parlamentares.
Mello desafiou os deputados a trocarem de salário com ele para comprovar que, com verbas auxiliares nos subsídios, os parlamentares ganham mais que os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
No ano passado, o STF barrou a equiparação dos salários dos deputados e senadores ao teto do funcionalismo público federal --que é de R$ 24.500, equivalente aos salários dos ministros do Supremo. Com a decisão do STF, os deputados defendem agora elevar seus subsídios com base na inflação acumulada dos últimos três anos, dos atuais R$ 12.847,20 para R$ 16.500.
Renan criticou o que chamou de "rame-rame" entre os Poderes. O presidente do Senado não adiantou quando pretende marcar o encontro dele com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com a presidente do STF, ministra Ellen Gracie.
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