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24/02/2007
-
09h43
LILIAN CHRISTOFOLETTI
da Folha de S.Paulo
O ministro Patrus Ananias, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, afirmou ontem que o Brasil investe pouco no desenvolvimento social e reclamou da falta de estrutura da pasta.
Para Ananias, que deverá permanecer no cargo após a reforma ministerial planejada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o país tem uma dívida histórica com a população de baixa renda.
"O governo federal já fez muita coisa pelo social, mas o Brasil tem uma dívida histórica com a população carente. É preciso investir mais em saúde, em educação, em transporte. E não podemos exigir um resultado imediato", disse.
Segundo o ministro, cerca de 58 milhões de pessoas são atendidas por algum programa social federal. "O nosso ministério, que está presente em todos os municípios do país, tem apenas 1.300 funcionários. Nossa brava equipe precisa ser ampliada e encontrar uma melhor condição de trabalho."
Ananias afirmou que a reestruturação interna da pasta está em fase de estudo.
Sobre a demora da reforma ministerial, Ananias não quis se pronunciar. "É um assunto que só compete ao presidente. Ele é o técnico."
O ministro, que defendeu uma integração entre as pastas do Desenvolvimento, da Fazenda e do Meio Ambiente, participou ontem, em São Paulo, de um evento do INDG (Instituto de Desenvolvimento Gerencial). Depois, integrou uma mesa redonda organizada pela Escola Dominicana de Teologia.
Especial
Leia cobertura completa sobre o segundo mandato do governo Lula
Brasil investe pouco em desenvolvimento social, afirma ministro da área
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da Folha de S.Paulo
O ministro Patrus Ananias, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, afirmou ontem que o Brasil investe pouco no desenvolvimento social e reclamou da falta de estrutura da pasta.
Para Ananias, que deverá permanecer no cargo após a reforma ministerial planejada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o país tem uma dívida histórica com a população de baixa renda.
"O governo federal já fez muita coisa pelo social, mas o Brasil tem uma dívida histórica com a população carente. É preciso investir mais em saúde, em educação, em transporte. E não podemos exigir um resultado imediato", disse.
Segundo o ministro, cerca de 58 milhões de pessoas são atendidas por algum programa social federal. "O nosso ministério, que está presente em todos os municípios do país, tem apenas 1.300 funcionários. Nossa brava equipe precisa ser ampliada e encontrar uma melhor condição de trabalho."
Ananias afirmou que a reestruturação interna da pasta está em fase de estudo.
Sobre a demora da reforma ministerial, Ananias não quis se pronunciar. "É um assunto que só compete ao presidente. Ele é o técnico."
O ministro, que defendeu uma integração entre as pastas do Desenvolvimento, da Fazenda e do Meio Ambiente, participou ontem, em São Paulo, de um evento do INDG (Instituto de Desenvolvimento Gerencial). Depois, integrou uma mesa redonda organizada pela Escola Dominicana de Teologia.
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