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26/02/2007
-
12h29
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O PT deve se insurgir contra as cobranças dos aliados de que o partido não pode exigir mais cargos no governo porque já conta com as presidências da República e da Câmara. Na reunião da Executiva Nacional da legenda desta segunda-feira, o partido deve rejeitar esse discurso ao definir uma lista de ministérios e cargos nos demais escalões que pretende ocupar.
A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), afirmou que o PT não aceitará interferências de outros partidos nas decisões da legenda. "Vamos apresentar ao presidente Lula os nossos pleitos e vamos respeitar a decisão dele. Sabemos da importância do governo de coalizão. Mas não há esse discurso de que por sermos do partido do presidente da República não podemos apresentar nossas demandas. Temos os mesmos direitos dos demais partidos da coalizão, cujos pleitos também são legítimos", afirmou.
O PT controla atualmente 17 ministérios, entre eles Fazenda, Casa Civil, Planejamento e Previdência. Na reunião da Executiva Nacional, o partido não irá tratar dos ministérios considerados da cota pessoal do presidente Lula e que são ocupados por petistas, como os da área econômica, mas centrar as discussões sobre sete pastas: Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social, Meio Ambiente, Trabalho, Previdência, Educação e Pesca.
A senadora petista revelou que há uma insatisfação no partido com a posição dos aliados que cobram do PT uma posição de coadjuvante na reforma ministerial e deixou claro que a Executiva não inclui na contabilidade dos cargos a Presidência da República e o comando da Câmara dos Deputados.
"Não vamos entrar no jogo de interdição do PT, nesse discurso de que o PT não pode pleitear cargos. Todos temos o direito de fazer pedidos ao presidente Lula", disse.
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da Folha Online, em Brasília
O PT deve se insurgir contra as cobranças dos aliados de que o partido não pode exigir mais cargos no governo porque já conta com as presidências da República e da Câmara. Na reunião da Executiva Nacional da legenda desta segunda-feira, o partido deve rejeitar esse discurso ao definir uma lista de ministérios e cargos nos demais escalões que pretende ocupar.
A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), afirmou que o PT não aceitará interferências de outros partidos nas decisões da legenda. "Vamos apresentar ao presidente Lula os nossos pleitos e vamos respeitar a decisão dele. Sabemos da importância do governo de coalizão. Mas não há esse discurso de que por sermos do partido do presidente da República não podemos apresentar nossas demandas. Temos os mesmos direitos dos demais partidos da coalizão, cujos pleitos também são legítimos", afirmou.
O PT controla atualmente 17 ministérios, entre eles Fazenda, Casa Civil, Planejamento e Previdência. Na reunião da Executiva Nacional, o partido não irá tratar dos ministérios considerados da cota pessoal do presidente Lula e que são ocupados por petistas, como os da área econômica, mas centrar as discussões sobre sete pastas: Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social, Meio Ambiente, Trabalho, Previdência, Educação e Pesca.
A senadora petista revelou que há uma insatisfação no partido com a posição dos aliados que cobram do PT uma posição de coadjuvante na reforma ministerial e deixou claro que a Executiva não inclui na contabilidade dos cargos a Presidência da República e o comando da Câmara dos Deputados.
"Não vamos entrar no jogo de interdição do PT, nesse discurso de que o PT não pode pleitear cargos. Todos temos o direito de fazer pedidos ao presidente Lula", disse.
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