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26/02/2007
-
13h00
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Executiva Nacional do PT deve adiar nesta segunda-feira a decisão sobre os cargos que a legenda irá pedir ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste segundo mandato.
Segundo a Folha Online apurou, a decisão será compartilhada com as bancadas do partido na Câmara e no Senado. Além disso, o adiamento se deve ao fato de o presidente já ter sinalizado que pode esperar a convenção do PMDB, marcada para 11 de março, para anunciar a reforma ministerial.
No encontro de hoje, alguns integrantes do PT avaliaram que em todos os partidos é natural que as bancadas sejam consultadas e que não poderia ser diferente no PT.
Conforme o integrante da Executiva, no entanto, a decisão de ouvir as bancadas pode criar "marolas" que poderiam prejudicar a participação do partido no governo.
Outra decisão do PT é que a legenda não deve mais expor os nomes que pretende ter como representantes no governo. A avaliação do partido é que isso gera um processo de "fritura" dos possíveis ministeriáveis.
A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, que vem sendo cotada para um ou outro ministério no governo Lula, é um exemplo disso. O nome de Marta, segundo o PT, já sofre um desgaste. O próprio presidente Lula já teria comentado que não tem espaço para a ex-prefeita em seu segundo governo.
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PT deve adiar escolha de cargos que pedirá a Lula; partido ouvirá bancadas
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da Folha Online, em Brasília
A Executiva Nacional do PT deve adiar nesta segunda-feira a decisão sobre os cargos que a legenda irá pedir ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste segundo mandato.
Segundo a Folha Online apurou, a decisão será compartilhada com as bancadas do partido na Câmara e no Senado. Além disso, o adiamento se deve ao fato de o presidente já ter sinalizado que pode esperar a convenção do PMDB, marcada para 11 de março, para anunciar a reforma ministerial.
No encontro de hoje, alguns integrantes do PT avaliaram que em todos os partidos é natural que as bancadas sejam consultadas e que não poderia ser diferente no PT.
Conforme o integrante da Executiva, no entanto, a decisão de ouvir as bancadas pode criar "marolas" que poderiam prejudicar a participação do partido no governo.
Outra decisão do PT é que a legenda não deve mais expor os nomes que pretende ter como representantes no governo. A avaliação do partido é que isso gera um processo de "fritura" dos possíveis ministeriáveis.
A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, que vem sendo cotada para um ou outro ministério no governo Lula, é um exemplo disso. O nome de Marta, segundo o PT, já sofre um desgaste. O próprio presidente Lula já teria comentado que não tem espaço para a ex-prefeita em seu segundo governo.
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