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26/02/2007
-
15h48
da Folha Online
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou nesta segunda-feira o afastamento de oito vereadores da Câmara do Guarujá, no litoral paulista, acusados de participar de suposto esquema de corrupção que ficou conhecido como mensalinho.
Nilson de Oliveira Fontes (PMDB), Marcos Evandro Ferreira (sem partido), Mario Lucio da Conceição (sem partido), Joaci Cidade Alves (PTB), Honorato Tardelli Filho (sem partido), Sirana Bosonkian (PDT), Helder Saraiva de Albuquerque (PP) e Gilson Fidalgo Salgado (PMDB) foram denunciados pelo Ministério Público por supostamente terem recebido pagamentos mensais para aprovar projetos de lei de interesse da prefeitura.
Em outubro passado eles já haviam sido afastados pela Justiça do Guarujá, mas recorreram ao Tribunal e conseguiram suspender a decisão inicial. Com isso, os vereadores puderam voltar à Câmara até o julgamento do recurso, o que ocorreu hoje.
Em decisão unânime, os desembargadores do tribunal entenderam que o afastamento foi necessário para "assegurar a confiabilidade na produção das provas do processo".
Na mesma sessão, os desembargadores negaram o pedido do Ministério Público que pedia o afastamento do prefeito, Farid Said Madi (PDT). Segundo sua assessoria, o prefeito não vai se manifestar sobre o caso.
A assessoria de imprensa da Câmara informou que os vereadores ainda não foram notificados oficialmente da decisão e, por isso, não vão se pronunciar.
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Nilson de Oliveira Fontes (PMDB), Marcos Evandro Ferreira (sem partido), Mario Lucio da Conceição (sem partido), Joaci Cidade Alves (PTB), Honorato Tardelli Filho (sem partido), Sirana Bosonkian (PDT), Helder Saraiva de Albuquerque (PP) e Gilson Fidalgo Salgado (PMDB) foram denunciados pelo Ministério Público por supostamente terem recebido pagamentos mensais para aprovar projetos de lei de interesse da prefeitura.
Em outubro passado eles já haviam sido afastados pela Justiça do Guarujá, mas recorreram ao Tribunal e conseguiram suspender a decisão inicial. Com isso, os vereadores puderam voltar à Câmara até o julgamento do recurso, o que ocorreu hoje.
Em decisão unânime, os desembargadores do tribunal entenderam que o afastamento foi necessário para "assegurar a confiabilidade na produção das provas do processo".
Na mesma sessão, os desembargadores negaram o pedido do Ministério Público que pedia o afastamento do prefeito, Farid Said Madi (PDT). Segundo sua assessoria, o prefeito não vai se manifestar sobre o caso.
A assessoria de imprensa da Câmara informou que os vereadores ainda não foram notificados oficialmente da decisão e, por isso, não vão se pronunciar.
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