Publicidade
Publicidade
27/02/2007
-
14h09
da Folha Online
O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, anunciou nesta segunda-feira, após reunião da Executiva Nacional, que o partido vai lançar uma campanha em defesa da reforma política.
Segundo Berzoini, a campanha será feita com base nos pontos de consenso dentro do partido --fidelidade partidária, financiamento público de campanha e fim das coligações proporcionais.
A Executiva Nacional vai fazer uma reunião em abril para fechar uma posição sobre pontos polêmicos, como o voto em lista (em que a sigla decide, pela ordem, quais políticos gostaria de ver eleitos e o eleitor vota apenas no partido).
"Achamos que, mesmo tendo tido deliberação anterior que aprova o voto em lista, é preciso um maior aprofundamento para deixar claros os critérios", afirmou Berzoini.
Lei do silêncio
A Executiva Nacional do PT definiu ontem uma lista de ministérios e demais escalões que deseja ocupar no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No entanto, o presidente nacional da legenda impôs a "lei do silêncio" aos membros da Executiva e disse que vai tratar do assunto apenas com o presidente.
"Fizemos um debate sobre o conjunto de espaço do governo que ocupamos e vamos tratar esta questão com o presidente para que ele tome a decisão, até para não ter qualquer tipo de constrangimento. Para até que haja a reunião [com Lula] não se fique especulando com nomes e situações."
Com informações do site do PT
Leia mais
Oito governadores nomeiam parentes para cargos de confiança
PF deve indiciar 17 "laranjas" no caso dossiegate
Coaf aponta uso de loterias da Caixa para lavar dinheiro
Bebê indígena de dez meses morre de desnutrição em MS
Especial
Leia o que já foi publicado sobre reforma política
Leia cobertura completa sobre o segundo mandato de Lula
PT vai lançar campanha pela reforma política
Publicidade
O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, anunciou nesta segunda-feira, após reunião da Executiva Nacional, que o partido vai lançar uma campanha em defesa da reforma política.
Segundo Berzoini, a campanha será feita com base nos pontos de consenso dentro do partido --fidelidade partidária, financiamento público de campanha e fim das coligações proporcionais.
A Executiva Nacional vai fazer uma reunião em abril para fechar uma posição sobre pontos polêmicos, como o voto em lista (em que a sigla decide, pela ordem, quais políticos gostaria de ver eleitos e o eleitor vota apenas no partido).
"Achamos que, mesmo tendo tido deliberação anterior que aprova o voto em lista, é preciso um maior aprofundamento para deixar claros os critérios", afirmou Berzoini.
Lei do silêncio
A Executiva Nacional do PT definiu ontem uma lista de ministérios e demais escalões que deseja ocupar no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No entanto, o presidente nacional da legenda impôs a "lei do silêncio" aos membros da Executiva e disse que vai tratar do assunto apenas com o presidente.
"Fizemos um debate sobre o conjunto de espaço do governo que ocupamos e vamos tratar esta questão com o presidente para que ele tome a decisão, até para não ter qualquer tipo de constrangimento. Para até que haja a reunião [com Lula] não se fique especulando com nomes e situações."
Com informações do site do PT
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice