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27/02/2007
-
15h16
da Folha Online
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, vai entregar na sexta-feira ao presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), a proposta de reforma política.
Britto e o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, discutem hoje o projeto. O encontro ocorre na sede do Conselho Federal da OAB, em Brasília. As propostas de reforma política foram preparadas pelo governo e pela entidade dos advogados.
O presidente da OAB defendeu que o Congresso promova, urgentemente, uma profunda reforma para que seja remodelada a estrutura política do país, "a fim de que expressões como mensalão, sanguessugas e valeriodutos e cooptação deixem o cenário nacional e sejam substituídos por palavras como política e não politicagem, como coalizão, respeito e transparência à vontade do eleitor".
Para ele, a reforma deve incluir também a redução do mandato de senador de oito para quatro anos e a extinção do que ele chama de "senador clandestino", os suplentes que assumem a vaga do titular sem que para isso tenham recebido um único voto sequer.
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Leia o que já foi publicado sobre reforma política
OAB entrega na sexta-feira proposta de reforma política a Chinaglia
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O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, vai entregar na sexta-feira ao presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), a proposta de reforma política.
Britto e o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, discutem hoje o projeto. O encontro ocorre na sede do Conselho Federal da OAB, em Brasília. As propostas de reforma política foram preparadas pelo governo e pela entidade dos advogados.
O presidente da OAB defendeu que o Congresso promova, urgentemente, uma profunda reforma para que seja remodelada a estrutura política do país, "a fim de que expressões como mensalão, sanguessugas e valeriodutos e cooptação deixem o cenário nacional e sejam substituídos por palavras como política e não politicagem, como coalizão, respeito e transparência à vontade do eleitor".
Para ele, a reforma deve incluir também a redução do mandato de senador de oito para quatro anos e a extinção do que ele chama de "senador clandestino", os suplentes que assumem a vaga do titular sem que para isso tenham recebido um único voto sequer.
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