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27/03/2007
-
20h50
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
Após ministrar uma aula magna sobre saúde, o candidato derrotado à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) disse que, desde o final das eleições, está em completa "homeostase" --termo usado para definir um organismo em equilíbrio, a despeito das alterações exteriores.
"Homeostase é o equilíbrio. Saúde física. Só não estou tão bem porque não estou fazendo ginástica como deveria", afirmou Alckmin em Santos (litoral de São Paulo), onde dará aulas para alunos da Unimes (Universidade Metropolitana de Santos).
"Mas [estou em] homeostase, sim, política. [Estou] tranqüilo, cabeça em paz, sossegado", disse o tucano.
Na Unimes, ele será responsável pela cadeira de humanização em medicina, do curso de graduação em medicina, e pelo módulo de globalização mundial e perspectivas de inserção do Brasil, do MBA em comércio exterior.
Durante a exposição, ele falou sobre medicina das emoções e citou o estresse como uma doença do mundo moderno. "O que é homeostase? Equilíbrio. A mente está calma, o coração bate com coerência cardíaca, respiro tranqüilo. O estresse é a ruptura deste equilíbrio."
Depois da aula, ele foi cercado por alunos que queriam fotos com o novo professor.
Alckmin volta em definitivo ao Brasil em junho, depois de concluir seus estudos em Harvard, nos Estados Unidos. Até lá, suas aulas na universidade santista serão gravadas ou feitas por videoconferência.
O tucano negou que seja candidato a prefeito de São Paulo e disse que quer ajudar o Brasil inteiro --criando uma base forte para o PSDB-- porque a eleição municipal é importante. "Mas não preciso ser eu o candidato. O PSDB tem bons nomes à disputa da capital", afirmou.
Questionado novamente se não seria, então, candidato, Alckmin desconversou e disse uma frase recorrente: "Eleição é em ano par. Nós estamos em ano ímpar."
O ex-governador também desconversou quando questionado sobre uma possível candidatura à presidência do PSDB.
De acordo com ele, a eleição do partido, que será realizada em novembro, ainda está muito longe. "Vou ajudar o PSDB. Não precisa ser como presidente, mas vou ajudar, percorrer o país, agradecer os votos recebidos. E trabalhar. Política é serviço. É tão patriótico ser governo como ser oposição", disse.
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da Agência Folha, em Santos
Após ministrar uma aula magna sobre saúde, o candidato derrotado à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) disse que, desde o final das eleições, está em completa "homeostase" --termo usado para definir um organismo em equilíbrio, a despeito das alterações exteriores.
"Homeostase é o equilíbrio. Saúde física. Só não estou tão bem porque não estou fazendo ginástica como deveria", afirmou Alckmin em Santos (litoral de São Paulo), onde dará aulas para alunos da Unimes (Universidade Metropolitana de Santos).
"Mas [estou em] homeostase, sim, política. [Estou] tranqüilo, cabeça em paz, sossegado", disse o tucano.
Na Unimes, ele será responsável pela cadeira de humanização em medicina, do curso de graduação em medicina, e pelo módulo de globalização mundial e perspectivas de inserção do Brasil, do MBA em comércio exterior.
Durante a exposição, ele falou sobre medicina das emoções e citou o estresse como uma doença do mundo moderno. "O que é homeostase? Equilíbrio. A mente está calma, o coração bate com coerência cardíaca, respiro tranqüilo. O estresse é a ruptura deste equilíbrio."
Depois da aula, ele foi cercado por alunos que queriam fotos com o novo professor.
Alckmin volta em definitivo ao Brasil em junho, depois de concluir seus estudos em Harvard, nos Estados Unidos. Até lá, suas aulas na universidade santista serão gravadas ou feitas por videoconferência.
O tucano negou que seja candidato a prefeito de São Paulo e disse que quer ajudar o Brasil inteiro --criando uma base forte para o PSDB-- porque a eleição municipal é importante. "Mas não preciso ser eu o candidato. O PSDB tem bons nomes à disputa da capital", afirmou.
Questionado novamente se não seria, então, candidato, Alckmin desconversou e disse uma frase recorrente: "Eleição é em ano par. Nós estamos em ano ímpar."
O ex-governador também desconversou quando questionado sobre uma possível candidatura à presidência do PSDB.
De acordo com ele, a eleição do partido, que será realizada em novembro, ainda está muito longe. "Vou ajudar o PSDB. Não precisa ser como presidente, mas vou ajudar, percorrer o país, agradecer os votos recebidos. E trabalhar. Política é serviço. É tão patriótico ser governo como ser oposição", disse.
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