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29/03/2007
-
15h13
da Folha Online
Líderes de partidos da oposição entregaram na manhã desta quinta-feira ao presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP) um abaixo-assinado com 20 mil assinaturas em favor da instalação da CPI do Apagão Aéreo.
Segundo o líder do PSDB, deputado Antônio Carlos Pannunzio (SP), outras 20 mil assinaturas estão a caminho "para demonstrar que o povo quer ver a CPI instalada e o fim dessa crise", disse.
Além de tucanos, deputados do PPS, PV e PSB realizaram várias manifestações desde a semana passada nos principais aeroportos do país onde coletam assinaturas de passageiros para forçar a Câmara a investigar a crise no setor aéreo.
O deputado Valderlei Macris (PSDB-SP) disse à Folha Online que o abaixo-assinado foi entregue a Chinaglia como um "ato simbólico" dos parlamentares que defendem a investigação. "Queremos mostrar claramente que os usuários [do transporte aéreo] estão tendo voz nesse processo", afirmou o tucano.
Segundo Macris, Chinaglia iria "estudar" qual encaminhamento iria dar ao abaixo-assinado. Isso porque a Câmara rejeitou o pedido apresentado pelo tucano para investigar a crise no setor aéreo.
Além da abordagem pessoal, os parlamentares colocaram no ar hoje pela manhã uma página na internet (www.apagaoaereo.com.br) onde as pessoas podem assinar virtualmente a lista a favor da CPI.
Segundo o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), cerca de 1.000 pessoas já assinaram a lista virtual pela da investigação nas duas primeiras horas que o site ficou no ar.
No abaixo-assinado virtual, o internauta tem que informar, obrigatoriamente, o nome, o E-mail e o número do RG.
Apesar da mobilização da oposição, Gabeira disse à Folha Online que Chinaglia só mudará de posição e instalará a CPI se a Justiça assim o determinar.
O STF (Supremo Tribunal Federal) deve se posicionar ainda hoje sobre o mandado de segurança apresentado pelos deputados de oposição que defendem a investigação da crise no setor aéreo.
"Acredito que o Supremo deve decidir a favor. Se não der, o Senado abre uma CPI", afirmou Gabeira.
O líder do governo, deputado José Múcio Monteiro (PTB-PE), disse que se soma às preocupações da oposição pela solução da crise no setor aéreo, mas discorda da criação de uma CPI, que, em sua opinião, será apenas um palanque político. 'O governo está presente, ativo e indignado com a crise. O TCU está investigando, e as medidas já foram tomadas', afirmou.
Com informações da Agência Câmara
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Segundo o líder do PSDB, deputado Antônio Carlos Pannunzio (SP), outras 20 mil assinaturas estão a caminho "para demonstrar que o povo quer ver a CPI instalada e o fim dessa crise", disse.
Além de tucanos, deputados do PPS, PV e PSB realizaram várias manifestações desde a semana passada nos principais aeroportos do país onde coletam assinaturas de passageiros para forçar a Câmara a investigar a crise no setor aéreo.
O deputado Valderlei Macris (PSDB-SP) disse à Folha Online que o abaixo-assinado foi entregue a Chinaglia como um "ato simbólico" dos parlamentares que defendem a investigação. "Queremos mostrar claramente que os usuários [do transporte aéreo] estão tendo voz nesse processo", afirmou o tucano.
Segundo Macris, Chinaglia iria "estudar" qual encaminhamento iria dar ao abaixo-assinado. Isso porque a Câmara rejeitou o pedido apresentado pelo tucano para investigar a crise no setor aéreo.
Além da abordagem pessoal, os parlamentares colocaram no ar hoje pela manhã uma página na internet (www.apagaoaereo.com.br) onde as pessoas podem assinar virtualmente a lista a favor da CPI.
Segundo o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), cerca de 1.000 pessoas já assinaram a lista virtual pela da investigação nas duas primeiras horas que o site ficou no ar.
No abaixo-assinado virtual, o internauta tem que informar, obrigatoriamente, o nome, o E-mail e o número do RG.
Apesar da mobilização da oposição, Gabeira disse à Folha Online que Chinaglia só mudará de posição e instalará a CPI se a Justiça assim o determinar.
O STF (Supremo Tribunal Federal) deve se posicionar ainda hoje sobre o mandado de segurança apresentado pelos deputados de oposição que defendem a investigação da crise no setor aéreo.
"Acredito que o Supremo deve decidir a favor. Se não der, o Senado abre uma CPI", afirmou Gabeira.
O líder do governo, deputado José Múcio Monteiro (PTB-PE), disse que se soma às preocupações da oposição pela solução da crise no setor aéreo, mas discorda da criação de uma CPI, que, em sua opinião, será apenas um palanque político. 'O governo está presente, ativo e indignado com a crise. O TCU está investigando, e as medidas já foram tomadas', afirmou.
Com informações da Agência Câmara
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