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26/04/2007
-
09h24
da Folha Online
Reportagem publicada pela Folha (só para assinantes) nesta quinta-feira informa que empresários do ramo de bingos fraudaram normas da Receita Federal com auxílio de funcionário do próprio órgão. As fraudes ocorriam nas tentativas de importar máquinas de jogos de azar sem depender da Justiça.
A Corregedoria da Receita chegou a abrir inquérito para investigar Cesar Dalston, chefe da Divisão de Nomenclatura do órgão. Ele foi indiciado por "valer-se do cargo para lograr proveito de outrem, em detrimento da dignidade da função pública", e por "atos de improbidade administrativa".
Ele é suspeito de ter beneficiado José Ângelo Beghini de Carvalho, ex-sócio e homem de confiança do empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, pivô do escândalo Waldomiro Diniz.
De acordo com a reportagem, Dalston elaborou um parecer --que embasou a Solução de Consulta 09, ou SC-09-- pelo qual deu classificação a máquinas de jogos de azar (cuja importação é proibida), como videobingo, videopôquer e caça-níqueis, como se fossem equipamento de informática, ou seja, computadores.
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Fraude dentro da Receita ajudou bingos
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Reportagem publicada pela Folha (só para assinantes) nesta quinta-feira informa que empresários do ramo de bingos fraudaram normas da Receita Federal com auxílio de funcionário do próprio órgão. As fraudes ocorriam nas tentativas de importar máquinas de jogos de azar sem depender da Justiça.
A Corregedoria da Receita chegou a abrir inquérito para investigar Cesar Dalston, chefe da Divisão de Nomenclatura do órgão. Ele foi indiciado por "valer-se do cargo para lograr proveito de outrem, em detrimento da dignidade da função pública", e por "atos de improbidade administrativa".
Ele é suspeito de ter beneficiado José Ângelo Beghini de Carvalho, ex-sócio e homem de confiança do empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, pivô do escândalo Waldomiro Diniz.
De acordo com a reportagem, Dalston elaborou um parecer --que embasou a Solução de Consulta 09, ou SC-09-- pelo qual deu classificação a máquinas de jogos de azar (cuja importação é proibida), como videobingo, videopôquer e caça-níqueis, como se fossem equipamento de informática, ou seja, computadores.
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