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04/05/2007
-
09h47
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Polícia Federal registrou mais de 40 ligações do procurador regional da República João Sérgio Leal Pereira aos principais envolvidos na quadrilha que vendia sentenças judiciais desbaratada na Operação Hurricane (furacão) em 13 de abril.
Em diálogo interceptado com autorização judicial, o representante do Ministério Público cita "primo Medina", em referência que seria, segundo a PF, ao ministro Paulo Medina, do STJ.
Sempre segundo a PF, Pereira deu por telefone dicas ao advogado Alexis Lemos. O objetivo era formalizar ao STJ recurso para liberação de máquinas caça-níqueis apreendidas. A apelação contestava decisão do juiz federal Sergio Feltrin, que manteve os equipamentos sob custódia da polícia.
A reportagem deixou recado com a secretária do procurador, mas não obteve resposta até a conclusão desta edição. O advogado de Medina, Antonio Carlos de Almeida Castro, disse que não se pronunciaria sobre conversas de terceiros. Alexis Lemos não foi localizado.
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A Polícia Federal registrou mais de 40 ligações do procurador regional da República João Sérgio Leal Pereira aos principais envolvidos na quadrilha que vendia sentenças judiciais desbaratada na Operação Hurricane (furacão) em 13 de abril.
Em diálogo interceptado com autorização judicial, o representante do Ministério Público cita "primo Medina", em referência que seria, segundo a PF, ao ministro Paulo Medina, do STJ.
Sempre segundo a PF, Pereira deu por telefone dicas ao advogado Alexis Lemos. O objetivo era formalizar ao STJ recurso para liberação de máquinas caça-níqueis apreendidas. A apelação contestava decisão do juiz federal Sergio Feltrin, que manteve os equipamentos sob custódia da polícia.
A reportagem deixou recado com a secretária do procurador, mas não obteve resposta até a conclusão desta edição. O advogado de Medina, Antonio Carlos de Almeida Castro, disse que não se pronunciaria sobre conversas de terceiros. Alexis Lemos não foi localizado.
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