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07/05/2007
-
16h50
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI do Apagão Aéreo, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), recebeu hoje orientações da assessoria da Aeronáutica sobre os procedimentos que devem ser adotados na convocação de militares para depor para a comissão. Castro disse que foi procurado pelo chefe da assessoria parlamentar do comando da Aeronáutica, mas negou que esteja recebendo pressões dos militares para evitar as convocações dos controladores de vôos.
O brigadeiro Átila Maia, chefe da assessoria parlamentar do comando da Aeronáutica, sugeriu que as convocações não sejam feitas diretamente aos militares, mas encaminhadas ao comando da Aeronáutica que "liberaria" os convocados.
O presidente da CPI disse que foram apenas orientações burocráticas. "É uma questão formal, não é restrição [a convocações]", afirmou.
Castro confirmou a reunião de amanhã, às 11h --a primeira deliberativa da CPI. Segundo ele, haverá votações dos requerimentos apresentados até agora porque a oposição apresentou pedidos "coerentes".
No total, foram protocolados 30 requerimentos, apenas seis da oposição. Entre eles, a convocação do ministro Waldir Pires (Defesa) pedida pelo deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG).
Dos militares, a oposição pediu para ouvir representantes dos controladores de vôo, o presidente da comissão de investigação da Aeronáutica do acidente com o avião da Gol, coronel Rufino Antonio da Silva Ferreira e o presidente da Infraero, José Carlos Pereira.
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O presidente da CPI do Apagão Aéreo, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), recebeu hoje orientações da assessoria da Aeronáutica sobre os procedimentos que devem ser adotados na convocação de militares para depor para a comissão. Castro disse que foi procurado pelo chefe da assessoria parlamentar do comando da Aeronáutica, mas negou que esteja recebendo pressões dos militares para evitar as convocações dos controladores de vôos.
O brigadeiro Átila Maia, chefe da assessoria parlamentar do comando da Aeronáutica, sugeriu que as convocações não sejam feitas diretamente aos militares, mas encaminhadas ao comando da Aeronáutica que "liberaria" os convocados.
O presidente da CPI disse que foram apenas orientações burocráticas. "É uma questão formal, não é restrição [a convocações]", afirmou.
Castro confirmou a reunião de amanhã, às 11h --a primeira deliberativa da CPI. Segundo ele, haverá votações dos requerimentos apresentados até agora porque a oposição apresentou pedidos "coerentes".
No total, foram protocolados 30 requerimentos, apenas seis da oposição. Entre eles, a convocação do ministro Waldir Pires (Defesa) pedida pelo deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG).
Dos militares, a oposição pediu para ouvir representantes dos controladores de vôo, o presidente da comissão de investigação da Aeronáutica do acidente com o avião da Gol, coronel Rufino Antonio da Silva Ferreira e o presidente da Infraero, José Carlos Pereira.
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