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10/05/2007
-
13h36
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
A ministra do meio ambiente, Marina Silva, reconheceu hoje que existem tensões nas relações com outros ministérios em relação à concessão de licenças ambientais para as usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira (RO).
A ministra vem divergindo, sobretudo, da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e do ministro Silas Rondeau (Minas e Energia), que querem mais agilidade no processo de licenciamento.
Silva disse, no entanto, que esse conflito faz parte da relação institucional do Meio Ambiente com os outros ministérios, uma vez que ele tem sempre que buscar conciliar a conservação do meio ambiente e a produção de energia.
'É da natureza do ministério de meio ambiente fazer a mediação entre as tensões de desenvolvimento e de preservação, entendendo que a preservação ambiental deve necessariamente fazer parte da equação de desenvolvimento e que a equação de desenvolvimento tem que contemplar a questão da conservação e da proteção ambiental', disse.
A ministra não deu prazos para o licenciamento das usinas. Ela disse que o processo de Madeira é complexo e que espera pelas informações do ministério de Minas e Energia que ainda serão analisados.
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Marina Silva reconhece "tensões institucionais" com licenças no rio Madeira
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A ministra do meio ambiente, Marina Silva, reconheceu hoje que existem tensões nas relações com outros ministérios em relação à concessão de licenças ambientais para as usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira (RO).
A ministra vem divergindo, sobretudo, da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e do ministro Silas Rondeau (Minas e Energia), que querem mais agilidade no processo de licenciamento.
Silva disse, no entanto, que esse conflito faz parte da relação institucional do Meio Ambiente com os outros ministérios, uma vez que ele tem sempre que buscar conciliar a conservação do meio ambiente e a produção de energia.
'É da natureza do ministério de meio ambiente fazer a mediação entre as tensões de desenvolvimento e de preservação, entendendo que a preservação ambiental deve necessariamente fazer parte da equação de desenvolvimento e que a equação de desenvolvimento tem que contemplar a questão da conservação e da proteção ambiental', disse.
A ministra não deu prazos para o licenciamento das usinas. Ela disse que o processo de Madeira é complexo e que espera pelas informações do ministério de Minas e Energia que ainda serão analisados.
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