Publicidade
Publicidade
10/05/2007
-
21h41
da Folha Online
O presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, disse hoje que o Judiciário vai "cortar na própria carne" ao comentar as denúncias de corrupção integrantes do Poder. Ele se encontrou hoje com a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Ellen Gracie.
"Todos os membros do Judiciário acreditam que, se houver algo em que se comprove um problema com uma determinada pessoa, o Poder Judiciário vai cortar na própria carne", disse o presidente do STJ.
O ministro do STJ Paulo Medina pediu afastamento do tribunal após ter seu nome envolvido com a Operação Hurricane (furacão) da Polícia Federal, que desarticulou uma suposta quadrilha que atuava na compra de sentenças para beneficiar a máfia do jogo.
Para a PF, o ministro pode ter concedido liminares para a máfia com a intermedição de seu irmão, Virgílio Medina. Uma das liminares sob suspeita liberou 900 máquinas caça-níqueis apreendidas em Niterói (RJ).
O presidente do STJ disse que o tribunal sorteia na terça-feira uma comissão --composta por três ministros-- para apreciar o material e analisar a futura defesa de Medina.
Leia mais
Jurista apóia proposta de cortar salário de juiz corrupto
Justiça Federal decreta prisão de cinco acusados de crimes ambientais
STJ nega pedido de habeas corpus a Aniz
Juíza vai decidir liberação de áudios para acusados de ligação com máfia
Livro revela bastidores dos processos contra Lalau e Rocha Mattos
Especial
Leia mais sobre venda de sentenças judiciais
Leia cobertura completa sobre a máfia das sentenças
Presidente do STJ diz que Judiciário vai cortar na própria carne
Publicidade
O presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, disse hoje que o Judiciário vai "cortar na própria carne" ao comentar as denúncias de corrupção integrantes do Poder. Ele se encontrou hoje com a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Ellen Gracie.
"Todos os membros do Judiciário acreditam que, se houver algo em que se comprove um problema com uma determinada pessoa, o Poder Judiciário vai cortar na própria carne", disse o presidente do STJ.
O ministro do STJ Paulo Medina pediu afastamento do tribunal após ter seu nome envolvido com a Operação Hurricane (furacão) da Polícia Federal, que desarticulou uma suposta quadrilha que atuava na compra de sentenças para beneficiar a máfia do jogo.
Para a PF, o ministro pode ter concedido liminares para a máfia com a intermedição de seu irmão, Virgílio Medina. Uma das liminares sob suspeita liberou 900 máquinas caça-níqueis apreendidas em Niterói (RJ).
O presidente do STJ disse que o tribunal sorteia na terça-feira uma comissão --composta por três ministros-- para apreciar o material e analisar a futura defesa de Medina.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice