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13/05/2007
-
22h23
da Folha Online
Os cinco dias de visita do papa Bento 16 no Brasil movimentaram 20 mil homens entre policiais civis, militares, bombeiros, guardas civis e integrantes das Forças Armadas, que se revezaram nos eventos.
Neste domingo, apenas para o trecho feito de helicóptero entre Aparecida a São Paulo, foram movimentados 2.500 homens, sendo 700 na base aérea de São Paulo, de onde partiu o avião do papa para a Itália.
A segurança foi a mesma reservada ao presidente americano George W. Bush, quando veio ao Brasil, em março deste ano. Em cerca de 24 horas em solo brasileiro, foram acionados para a segurança de Bush cerca de 4.000 homens.
De acordo com o major do Exército Reginaldo Blaszkowski, o esquema com as polícias e as Forças Armadas é o mesmo e trabalham "com o pior cenário possível", independente da autoridade.
No caso de Bush, a segurança contou com reforços de agentes americanos, que se adiantaram ou acompanharam a comitiva do presidente.
O papa, por sua vez exigiu atenção extra nos eventos públicos, o que não foi tão necessário para Bush, já que o presidente teve apenas encontros fechados.
Os esquemas especiais de trânsito, com interdição de ruas e desvios, no entanto, igualmente afetaram o movimento na cidade.
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Especial
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Papa movimenta mesma segurança que Bush no Brasil
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Os cinco dias de visita do papa Bento 16 no Brasil movimentaram 20 mil homens entre policiais civis, militares, bombeiros, guardas civis e integrantes das Forças Armadas, que se revezaram nos eventos.
Neste domingo, apenas para o trecho feito de helicóptero entre Aparecida a São Paulo, foram movimentados 2.500 homens, sendo 700 na base aérea de São Paulo, de onde partiu o avião do papa para a Itália.
A segurança foi a mesma reservada ao presidente americano George W. Bush, quando veio ao Brasil, em março deste ano. Em cerca de 24 horas em solo brasileiro, foram acionados para a segurança de Bush cerca de 4.000 homens.
De acordo com o major do Exército Reginaldo Blaszkowski, o esquema com as polícias e as Forças Armadas é o mesmo e trabalham "com o pior cenário possível", independente da autoridade.
No caso de Bush, a segurança contou com reforços de agentes americanos, que se adiantaram ou acompanharam a comitiva do presidente.
O papa, por sua vez exigiu atenção extra nos eventos públicos, o que não foi tão necessário para Bush, já que o presidente teve apenas encontros fechados.
Os esquemas especiais de trânsito, com interdição de ruas e desvios, no entanto, igualmente afetaram o movimento na cidade.
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