Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
22/05/2007 - 20h36

Rondeau alega inocência e diz que deixa ministério para não prejudicar governo

Publicidade

ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília

Silas Rondeau divulgou nota hoje informando que sai do Ministério de Minas e Energia para impedir que o setor energético seja prejudicado. Em nota, ele afirma que quer evitar que a imagem do governo seja de algum modo afetada.

Na nota, Rondeau reafirma sua inocência nas denúncias que vinculam seu nome à corrupção em licitações públicas. "Reafirmo minha completa e absoluta inocência em relação às denúncias levantadas contra minha pessoa na certeza de que tudo será esclarecido."

Investigado pela Polícia Federal, Rondeau era apontado como beneficiário do suposta esquema de fraude das licitações para realização de obras públicas.

O esquema começou a respingar em Rondeau quando a PF prendeu durante a Operação Navalha Ivo Almeida Costa. Ele era assessor especial do gabinete do ministro.

A PF recolheu fitas gravadas por câmeras do serviço de segurança do Ministério de Minas e Energia. As imagens mostram uma funcionária da Gautama, Fátima Palmeira, entrando no ministério pelo elevador privativo no dia 13 de março. Ela carrega um envelope de cor parda, no qual a PF acredita que estavam R$ 100 mil.

Diretora financeira da Gautama, Palmeira se dirige até o andar do gabinete de Silas Rondeau. Lá, encontra-se com o assessor do ministro.

Leia mais
  • STF concede habeas corpus para empresário investigado; 18 são liberados
  • Presidente do BRB diz que investigação da PF não tem relação com banco
  • Denúncias de corrupção esvaziam reunião de governadores em Brasília
  • Investigado, Rondeau se reúne com Lula para discutir permanência no governo
  • Chinaglia vai solicitar à PF cópia do inquérito da Operação Navalha

    Especial
  • Leia cobertura completa sobre a máfia das obras
  • Leia mais sobre fraudes em licitações
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página