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23/05/2007
-
18h56
da Folha Online
O presidente do TRE-RO (Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia), desembargador Gabriel Marques de Carvalho, diplomou nesta quarta-feira o empresário Acir Gurgacz (PDT-RO) no cargo de senador. Ele ficou em segundo lugar nas eleições de 2006 em Rondônia na disputa pelo Senado, e deverá assumir a vaga do senador Expedito Júnior (PR-RO), que teve o mandato cassado pelo TRE-RO por crime eleitoral.
O TRE-RO já comunicou a diplomação do empresário ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e ao presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Marco Aurélio Mello. Segundo o TRE-RO, cabe ao Senado Federal marcar a data da posse de Gurgacz.
Enquanto o empresário aguarda a posse, Expedito Júnior ainda tenta reaver o mandato. Hoje pela manhã, o senador cassado entrou com novo recurso no TSE pedindo a anulação dos efeitos da decisão do TRE-RO que cassou o seu mandato em abril.
Segundo a assessoria de Expedito Júnior, o senador está confiante de que o ministro Caputo Bastos, relator do processo, aceite seu pedido.
O TRE-RO cassou o mandato de Expedito Júnior em abril. De acordo com a acusação, o senador integraria de um esquema de contratação de funcionários de uma empresa, às vésperas do primeiro turno das eleições de 2006, para trabalhar como "formiguinhas" --nome dado a cabos eleitorais--, o que caracterizaria a compra de votos.
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O TRE-RO já comunicou a diplomação do empresário ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e ao presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Marco Aurélio Mello. Segundo o TRE-RO, cabe ao Senado Federal marcar a data da posse de Gurgacz.
Enquanto o empresário aguarda a posse, Expedito Júnior ainda tenta reaver o mandato. Hoje pela manhã, o senador cassado entrou com novo recurso no TSE pedindo a anulação dos efeitos da decisão do TRE-RO que cassou o seu mandato em abril.
Segundo a assessoria de Expedito Júnior, o senador está confiante de que o ministro Caputo Bastos, relator do processo, aceite seu pedido.
O TRE-RO cassou o mandato de Expedito Júnior em abril. De acordo com a acusação, o senador integraria de um esquema de contratação de funcionários de uma empresa, às vésperas do primeiro turno das eleições de 2006, para trabalhar como "formiguinhas" --nome dado a cabos eleitorais--, o que caracterizaria a compra de votos.
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