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Gordura trans
As indústrias rechaçam qualquer prazo para eliminar a gordura trans dos alimentos consumidos no país. Neste ano, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, convocou os fabricantes e defendeu o modelo do Canadá, que deu três anos para que o ingrediente fosse banido.
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É difícil definir o tempo necessário para acabar com a gordura trans dos alimentos industrializados. O Canadá conseguiu porque investiu em pesquisas. No Brasil, as grandes indústrias de alimentos já estão assumindo que seus produtos, que tradicionalmente tinham grandes quantidades de gordura trans como os biscoitos, já estão isentos desta forma de gordura. Se algumas indústrias conseguiram, por que não as demais?
A indústria terá que fazer investimentos e não apenas lucrar. Quem ganhará com isso é o sistema de saúde e a população de um modo geral. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, tem razão.
Conselho Federal de Nutricionistas
Associação Brasileira de Nutrição
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Devemos observar que as empresas que teimam com a godura trans são empresas que contribuem com a desgraça da população e que muitas podem estar falsificando seus rótulos isentando seus produtos do citado veneno. Neste caso as indenizações deveriam ser bem maiores.
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Sem dúvida,a entrevista do Sr.Klotz é um enorme retrocesso em tudo que o primeiro,segundo,terceiro e outros mundos já praticam (ou buscam ansiosamente praticar )em termos de eliminar-se a presença da famigerada gordura Trans nos alimentos.Temos,habitualmente,ouvido estes comentários discorrendo sobre as "pretensas dificuldades" em alterar-se os componentes dos produtos que a contém e,repetidamente,percebe-se que provêm dos que defendem os constantes e crescentes lucros dos grandes grupos empresariais mas não os ouvimos das entidades relacionadas aos serviços de saúde pública ou produtores mundiais de substitutos da perigosa "Trans".
Manifestem-se estas instituições,umas sobre os nefastos danos à saúde originados pela substância e outras se de fato não há,no momento,disponibilidade suficiente no mercado mundial de outra "gordura" para substitui-la.As mesmas importantes industrias que reduzem com tanta frequência e eficácia os volumes,pesos,conteúdo etc etc das embalagens,( e algumas vezes infringem a lei e recebem pesadas multas) devem ter tecnologia e competência para alterar e substituir,com sucesso e no prazo estipulado,a composição do alimento que contenha item considerado,por profissionais,como prejudicial à saúde.
Desta forma,não vejo razão para dilatar-se prazos.
A.Fernando
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Sou Técnico em Leite e Derivados formado pelo Instituto de Laticínios Cândido Tostes em Juiz de Fora/MG. Gostaria de fazer um pequeno comentário sobre a matéria que informa sobre banir a gordura trans dos alimentos, já que cita o requeijão entre os alimentos que possuem tal tipo de gordura.
O requeijão tradicional, aquele feito apenas com creme de leite ( ingrediente lácteo natural ) não possui tal tipo de gordura, mas os substitutos de requeijão, conhecidos como especialidade láctea ou de requeijão com amido e gordura vegetal ( essa última nomenclatura deveria ser proibida pelo Ministério da Agricultura - órgão que regula alimentos de origem animal -, mas este órgão sofreu várias pressões das indústrias para permanecerem a chamar de requeijão um produto feito com amido e gordura vegetal ).
Esse produto sim, por possui gordura vegetal hidrogenada ( gordura vegetal que sofreu uma adição de moléculas de hidrogênio para ficarem consistentes, já que a gordura vegetal natural em sua maioria são de consistência fluida e oleosa ), contém gordura trans. Na reportagem, a informação apenas de requeijão como um alimento que possui gordura trans, poderá gerar um preconceito dos consumidores leigos com relação a esse produto. Gostaria que fosse corrigida esta informação para os demais leitores.
Grato pela atenção.
Atenciosamente,
Marcelo Leitão
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A indústria alimentícia deve se adequar o quanto antes às normas e padrões alimentares que sejam menos prejudiciais à saúde dos consumidores.
Este papinho de que precisa de tempo é pura embromação.
As lideranças destas empresas já sabiam desta tendência mundial, só não imaginavam que no Brasil seria tão cedo. Acham que a gente topa qualquer coisa, qualquer parada e que somos perfeitos trouxas.
Então a solução é simples, eles que invistam o que for necessário e se adequem assim como as empresas no Canadá já fizeram ou estão terminando de fazer.
Pode ficar tranquilo que nem o biscoito nem a manteiga de lá mudaram de gosto.
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Se o Canadá conseguriu abolí-la, então o Brasil, que é grande produtor de alimentos para o mundo, tem responsabilidade maior ainda de atingir a meta.
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Não é verdade o que foi dito a respeito de produção em pequena escala de substitutos para a gordura trans. Com relação ao óeo de palma (que é extraido a partir do dendê), a Malásia é um dos maiores produtores e exportadores deste produto. e neste país o agronegócio do dendê movimenta cifras da ordem de US$ 9 bilhões/ano. Nos próximos anos, a produção mundial de óleo de palma ultrapassará a produção de óleo de soja. Assim, dizer que o óleo de palma é caro para ser produzido, não é verdade.
Outra coisa que eu gostaria de comentar é a respeito da colocação do Sr Edmund Klotz. Acho interessante uma pessoa na sua colocação fazer um tipo de comentário, digamos assim, "leigo". Não são poucas as pesquisas envolvendo o emprego de outros tipos de substitutos da gordura trans, na fabricação de produtos alimenticios. Aquelas industrias que estão alegando que será difícil a substituição da gordura trans, acho melhor começarem a se preparar para diminuir seus lucros. Palavras-chave para aqueles que quiserem se aprofundar mais a respeito do óleo de palma: "Palm Oil", Malaysia, "America Palm Oil Council"
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A sua irritação e falta de habilidade (eu díria, até competência), para conduzir o assunto "dá" nos nervos de qualquer um, pois desfazer de pesquisas científicas, já aceitas e comprovadas em todo o mundo, é patético! E não adianta jogar o problema para outras pessoas, porque CABE ao Sr. PRINCIPALMENTE resolvê-lo.Concordo com o que disse alguém há pouco, para o Sr." à população que se dane"... só mesmo aqui no Brasil!
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Fui criado me alimentando com cozimentos através da gordura de c^co e de porco. Que sabor, Que maravilha.
Está certo o ministro Temporão. FIM DAS GORDURAS TRANS. Vamos voltar a boa banha e gordura de côco.
Só vai melhorar a saúde do povo, sem considerar que as atuais óleo de soja(Veja o que interessa ao REI DA SOJA), girasol, milho etc. sei que são benéficas, mas a que custo?
banha de porco e de côco deverão retornar o quanto antes.
VAMOS TER MAIS SAÚDE A PREÇO POPULAR.
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A área da ciência da saúde esta em constante evolução, com as novas descobertas tecnologicas e com o constante avanço da medicina e estudos cada vez mais complexo verificamos o que era bom antigamente hoje se torna o grande vilão. A area da saúde não é igual a area da ciência exatas.`
É necessario que estas empresas investam mais na area de pesquisas e descubram produtos substitutos ja que estes são totalmente ruins para a nossa saude. Os indices de mortalidade de DCV e AVC aumetaram significativamente neste ultimos anos, isso se traduz na alimentação e no estilo de vida atual da população.
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Ou seja, danem-se os brasileiros e sua saude, o que importa é o nosso lucro !!
Precisa dizer mais ?
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As indústrias não têm que investir em pesquisa pura, apenas aplicada, pois os métodos já e existem
(Crisco, Unilever, Smucker...).
Se a Anvisa estabelecer um prazo, todos terão que mudar e não há esse papo de "o consumidor acostumou com o gosto". Trata-se de um grave problema de saúde pública que exige resposta.
Professor Emílio Galhardo Filho.
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