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01/09/2003
-
18h21
da France Presse, em Berlim (Alemanha)
Uma terapia que recorre a nanopartículas à base de ferro permitiu a destruição do tumor de um paciente de câncer do hospital da Caridade de Berlim, fato inédito no mundo, anunciou um responsável da entidade, confirmando artigo da revista "Focus".
"Este resultado ainda não permite tirar conclusões", estimou o chefe do grupo de trabalho em nanotecnologia, Andreas Jordan, constatando que "oito semanas depois da terapia, o paciente já não tem tumor algum".
O paciente, de 26 anos, tinha um tumor cancerígeno debaixo da clavícula que nenhuma terapia tradicional tinha conseguido eliminar.
Uma equipe do hospital injetou no tumor nanopartículas a base de ferro e cobertas com biomoléculas medindo alguns nanômetros --um nanômetro equivale a 1/1.000.000.000 de metro.
Por causa de sua grande necessidade de energia, as células cancerígenas absorvem as nanopartículas mais rapidamente que as células saudáveis. Logo, as nanopartículas são aquecidas com a ajuda de campos magnéticos, o que leva à destruição do tumor.
A experiência foi realizada no âmbito de um estudo sobre a eficácia da nanotecnologia na luta contra o câncer.
Segundo Klaus Maier-Hauff, chefe do projeto, a técnica da introdução de nanopartículas já havia sido testada em ratos com câncer que, graças a esta intervenção, viveram quatro vezes mais do que o tumor teria permitido.
Alemanha aniquila tumor cancerígeno com nanopartículas
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Uma terapia que recorre a nanopartículas à base de ferro permitiu a destruição do tumor de um paciente de câncer do hospital da Caridade de Berlim, fato inédito no mundo, anunciou um responsável da entidade, confirmando artigo da revista "Focus".
"Este resultado ainda não permite tirar conclusões", estimou o chefe do grupo de trabalho em nanotecnologia, Andreas Jordan, constatando que "oito semanas depois da terapia, o paciente já não tem tumor algum".
O paciente, de 26 anos, tinha um tumor cancerígeno debaixo da clavícula que nenhuma terapia tradicional tinha conseguido eliminar.
Uma equipe do hospital injetou no tumor nanopartículas a base de ferro e cobertas com biomoléculas medindo alguns nanômetros --um nanômetro equivale a 1/1.000.000.000 de metro.
Por causa de sua grande necessidade de energia, as células cancerígenas absorvem as nanopartículas mais rapidamente que as células saudáveis. Logo, as nanopartículas são aquecidas com a ajuda de campos magnéticos, o que leva à destruição do tumor.
A experiência foi realizada no âmbito de um estudo sobre a eficácia da nanotecnologia na luta contra o câncer.
Segundo Klaus Maier-Hauff, chefe do projeto, a técnica da introdução de nanopartículas já havia sido testada em ratos com câncer que, graças a esta intervenção, viveram quatro vezes mais do que o tumor teria permitido.
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